E-REDES - Cobrança extemporânea

escrevo em nome dos meus sogros que não tem acesso à internet.
Falamos de um casal de idade, em que o Sr jacinto gonçalves tem incapacidade acima dos 80% e em a sua esposa é doente oncológica. sendo que só o sr é pensionista e sra só tem um rendimento de solidariedade
Os srs da e-redes, depois de estarem anos sem aparecer, incluindo o período de covid, e só depois de cortarem a electricidade, foram montar um contador novo. ora este casal passa parte do ano fora e a e-redes envia agora uma carta com uma quantia absurda de 576.41 para ser paga pois alegam que o contador tem um furo e por isso fazem um cálculo aproximado da energia que dizem eles se perdeu. mais enviam uma carta com uma cobrança de um valor equivalente ao que paga este casal por ano, com…10 dias de prazo para pagar.
É um roubo e um crime, que não observem nem a condição destes senhores de idade e que responsabilizem o titular do contrato da edp, por um furo no contador e que lhe tentem cobrar o valor astronómico referido, com um prazo de 10 dias, sem indicarem nem comprovação científica do cálculo nem referência ao que acontecerá se não fizerem o pagamento em 10 dias. é uma vergonha que não disponham de um email e que ponham um casal de idosos que trabalhou toda a vida em sobressalto por isto.
como se o sr Jacinto fosse responsável pelo furo no contador, pela energia perdida que dizem ser um cálculo aproximado ou até pela necessidade de mudar o contador. Não se faz e vamos até às últimas consequências para que nos provem o valor científico da quantia a pagar , quando observadas quer a situação das pessoas em causa quer o facto de nunca estás terem assinado contrato com a e-redes.
o contrato original foi assinado com a edp, que agora é SU electricidade e agora vem a e redes cobrar o equivalente a 1 ano de electricidade??? mas afinal a quem é paga à electricidade?
e estes srs, podem na sua condição ser tratados assim com ultimatos?? uma vergonha!!

Caros Srs, da E-redes, a reclamação foi feita depois de recebermos o email que mencionam. Email este que não resolve nada, em que para além de enviarem 2 fotos do contador com um furo, no qual não temos responsabilidade, furo que inclusivamente nunca observámos enquanto o mesmo contador esteve em utilização, onde os senhores meus sogros só com um escadote chegam por estar à altura considerável. nunca aquando da substituição do mesmo contador nos foi dito que este tinha um furo. assim não pode este duro ter sido feito pelo técnico?

o mesmo email continua sem observar de forma desumana nem a deficiência do meu sogro nem a situação oncológica da minha sogra.
Assim , vamos pedir apoio jurídico para nos defendermos do seguinte:
1° provém que furo foi feito por nós e não por vocês - os únicos que mexeram no mesmo contador.
2° provem que o facto de nos apresentarem 2 fotos com um furo no contador, 4 meses após o retirarem, que nem sabemos se é o que tínhamos, provem com base científica que o mesmo furo equivale ao roubo do valor que veem agora tentar cobrar.
tenham o cuidado de ligar às pessoas, muito mais um casal de velhotes com incapacidades extremas, de propor soluções, de provar o que vos é pedido e que devia ser feito em 1a instância, em vez de querem passar por cima das mesmas pessoas, do que vos é escrito e darem como resolvida uma reclamação que não foi sequer por vocês observada quanto mais tratada.
Vamos com o pedido apoio jurídico por via da situação em que os meus sogros se encontram fazer queixa crime e utilizar todos os canais sejam a provedoria seja a deco, seja quem nos possa ajudar por forma a parar este abuso de confiança. Não se faz!!

Exmos Senhores,
já foi escrito a condição dos Srs que vivem na referida morada. Que jamais mexeram no contador pois até está fora do seu alcance quanto mais fizeram um furo. Ora veem os senhores agora, 4 meses depois, enviar fotos de um contador furado e fazer um cálculo sem qualquer valor científico que prove a energia que querem agora cobrar - que como escrito equivale a um ano de consumo, sendo que os mesmos senhores passam quase metade do ano fora da mesma morada.
No dia em que os senhores fizeram a mudança do contador - há 4 meses, deveriam os senhores mostrar o contador à senhora minha sogra que vos abriu a porta, indicar o furo que agora alegam, e fazer a mesma assinar um documento em como o contador estaria no acto da substituição, furado. Deveriam também no mesmo dia e acto ter levantado e mostrado o auto que referem, para que pudesse ser aos moradores desta casa atribuída qualquer responsabilidade. Nem fomos nós que fizemos furo algum, nem nada nos diz que não foram os senhores no acto de substituição ou posterior transporte que o fizeram. afinal só os senhores mexeram no mesmo contador.
assim, provem que fomos nós e não vocês que fizemos o furo. provem
que o mesmo furo resulta em tal quantia absurda de gasto de energia extra.
Temos estado fora, com a mesma srs minha sogra a recuperar de um melanoma e por isso não activámos ainda todos os canais ao nosso dispor para formalizar queixa quer junto dos senhores que nem um email disponibilizam, obrigando pessoas de idade a cadastrarem-se no site e aplicação, quer junto da deco, do provedor, e demais recursos e canais que procuraremos explorar para fazer justiça a partir de 16/08.

Reforçamos e resumimos mesma queixa, que os senhores se recusam considerar. Mais informamos que a mesma seguiu para a Deco, e uma vez estando fora, e assim que nos for possível faremos chegar aos email dos canais e programas de TV rádio que tratam estes assuntos, bem como junto do vosso site, assim que nos enviarem possibilidade de reconfigurar password e ainda junto de todas autoridades capazes de denunciar a vossa negligência e cobrança abusiva.

E-REDES
Processo n° FF0000114909
Escrevo em nome dos meus sogros que não tem acesso à internet.
Falamos de um casal de idade, em que o Sr Jacinto Gonçalves tem incapacidade acima dos 80% e em a sua esposa é doente oncológica. Sendo que só o Senhor é pensionista e a Senhora sua esposa só tem um rendimento mínimo de solidariedade.
Os Srs da E-redes, depois de estarem anos sem aparecer, incluindo o período de covid, e só depois de cortarem a electricidade no dia anterior, foram montar um contador novo. Ora este casal passa parte do ano fora e a E-redes envia agora uma carta, 4 meses depois, com uma quantia absurda de 576.41 € para ser paga, pois alegam que o contador tinha um furo e por isso fazem agora um cálculo que chamam de aproximado da energia que dizem eles, se perdeu. Mais, enviam uma carta com uma cobrança de um valor equivalente ao que paga este casal por ano, com…10 dias de prazo para pagar, sem opções de pagamento senão esta, sem indicarem consequência se o pagamento não for feito, em jeito de ultimato.
É um roubo e um crime, que não observem nem a condição destes senhores de idade e que responsabilizem o titular do contrato com a EDP e não com a E-redes, pelo referido furo no contador colocado fora do alcance do casal e que lhe tentem cobrar o valor astronómico referido, sem indicarem comprovação científica do cálculo.
É uma vergonha que não disponham de um email e que ponham um casal de idosos, que trabalhou toda a vida, em sobressalto por isto.
Como se o Sr Jacinto fosse responsável pelo furo no contador, pela energia perdida que dizem ser um cálculo aproximado, ou até pela necessidade de mudar o contador.
Mais, deveriam os Senhores da E-redes, aquando da substituição do mesmo contador, ter mostrado o tal furo à dona da casa que lhes abriu a porta e lhes permitiu acesso ao contador e a sua mudança, ter-lhe feito assinar documento em como o contador retirado estava furado e ter levantado ali, logo, e perante a cliente, o auto em que agora se baseiam para apresentar um valor de energia absurdo que querem agora cobrar - a única forma para que pudesse ser aos moradores desta casa atribuída qualquer responsabilidade.

Uma vez exposto isto, vimos em nossa legítima defesa afirmar, por ser verdade, que jamais mexemos no contador pois até está fora do nosso alcance quanto mais fizemos um furo no mesmo. Ora veem os senhores agora, 4 meses depois, enviar fotos de um contador furado no plástico que o protege. Nem fomos nós que fizemos furo algum, nem nada nos diz que não foram os senhores no acto de substituição ou posterior transporte que o fizeram. Afinal, só os senhores mexeram no mesmo contador e basta olhar para o furo para perceber que é preciso uma ferramenta técnica qualquer de que não dispomos, para o lograr.
Assim,
1° provem que fomos nós e não vocês que fez o furo.
2° Provem com base científica que o mesmo furo resulta em tal quantia absurda de gasto de energia extra.

Temos estado fora, com a mesma Senhora, minha sogra, a recuperar de um melanoma e por isso não activámos ainda todos os canais ao nosso dispor para formalizar queixa quer junto dos senhores, que nem um email disponibilizam, obrigando pessoas de idade a cadastrarem-se no site e aplicação, quer junto da deco, do provedor, e demais recursos e canais que procuraremos explorar incluindo televisões, para que nos seja feita justiça, assim que chegarmos, na 3a semana de Agosto.
Não se faz e vamos até às últimas consequências para que nos provem o valor científico da quantia a pagar, muito mais quando observada a situação das pessoas em causa.
Mais ainda, o contrato original foi assinado com a EDP, que é hoje SU electricidade e agora vem a E-redes cobrar o equivalente a 1 ano de electricidade???
Mas afinal a quem é que pagamos a electricidade?
E estes Senhores, podem na sua condição ser tratados assim com ultimatos e por negligência na altura da mudança de contador por parte da E-Redes??
Permitam-nos reforçar o desabafo: - Um roubo e uma vergonha!!

ficamos à espera do contacto da E-redes como prometido para resolução do mesmo assunto, sendo que a E-redes vai dando como resolvida a questão sem resolver nada até à data, para esgotar as possibilidades de reabertura que o portal da queixa permite. Conforme descrito anteriormente tudo faremos para que seja feita justiça, sendo que a e-redes vem cobrar um valor exorbitante sem que haja prova quer da responsabilidade do alegado furo no contador nem da energia gasta por via disto, sendo que foram os únicos a mexer no mesmo contador e que no acto da troca, tenham feito ver o mesmo furo ou feito assinar um termo de responsabilidade pelo furo ou mostrado o auto levantado que 4 meses depois vem reclamar.