Performance da Marca
7.8
/100
Insatisfatório
Insatisfatório
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
4,8%
Tempo Médio de Resposta
1,2%
Taxa de Solução
5,1%
Média das Avaliações
19,6%
Taxa de Retenção de Clientes
17%
Ranking na categoria
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Easyjet - Cobrança indevida de bagagem

Sem resolução
Íris Nunes
Íris Nunes apresentou a reclamação
27 de março 2023 (editada a 28 de março 2023)
No passado dia 26/03/2023 num voo Porto Santo - Lisboa foi me cobrado um valor de 96€ por duas malas que as empregadas da Groundforce acharam não ser incluída como mala de cabine, quando já as utilizei inúmeras vezes como mala de cabine. Inclusive no voo de ida para Porto Santo não foi cobrado qualquer tipo de valor pelas malas.
A assistente da groundforce (Ana Caldeira) que nos interceptou com o pagamento das malas não soube explicar o porquê dos valores cobrados, não soube mostrar uma tabela de valores. Foi pedido o livro de reclamações e disseram não ter. O apoio ao cliente é inexistente, servem apenas para cobrar valores indevidamente.
O reembolso deste valor tem de ser feito pois não fui informada que não estaria nada fora dos conformes e que teria de pagar se não não levaria as malas.
Para além de toda esta situação mais uma vez o voo com um atraso de 1 hora e 15 minutos como já se torna habitual da easyjet.
Aguardo uma resposta com brevidade e uma resolução da situação o mais depressa possível pois estamos a falar de uma situação inadmissível e de um valor muito alto.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 27 de março 2023
Íris Nunes
11 de abril 2023
A aguardar resposta e resolução da situação e do transtorno causado.
Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários

Esta atitude da EasyJet é uma vergonha e deve de ser amplamente divulgada para que não seja possível a continuidade destes abusos que geram cada vez mais vítimas. A EasyJet está a usufruir e a beneficiar de uma situação mas apenas por omissão das autoridades de supervisão e tutela que devia atuar e não o faz. Fiquei a saber que as caixas de verificação/medição das malas não estão certificadas nem são regularmente auditadas pelas entidades responsáveis. Ou seja, podem ter as medidas que dizem que têm, mas também podem não ter, isto porque ninguém lá vai medir. Ninguém sabe! Aceitamos mas só porque os próprios interessados dizem.
Por outro lado, a empresa não passa fatura formal deste valor com a indicação do valor do IVA. Tanto se fala no combate à fuga ao fisco e esta empresa pode atuar desta forma com total falta de transparência. Era fundamental que as autoridades fiscalizadoras começassem a moralizar este setor mas não me parece que isso venha acontecer. Lamentável.