Venho por este meio contestar a minha multa passada a 21-08-2015 com numero auto 125170173, EA: 150300100 E PROC.Nº17367-39, visto que não me encontrava estacionado em nenhuma pista destinada a velocipedes mas sim num descampado de terra que não é cobrado estacionamento, istotudo deveu-se a uma situação de conflito com um dito "ARRUMADOR" que por lá andava que me provocou e parecia o dono do descampado onde se dirigiu amim de forma inadequada chegando a ofender-me e assim sendo eu parti para a violência física, onde á posterior ele foi então como vingança chamar um desses Srsº da ECALMA para que fosse então multado, mas não fiquei a saber no local, fiquei sim a saber quando a carta chegou a casa com 30 euros para pagar, não tendo portanto multa alguma no vidro senão tinha-me dirigido aos vossos serviços na mesma altura até porque aquilo nem nome de rua tem e é uma especie de parque sem parquimetros e não uma pista de velocipedes como anunciaram. Só tenho realmente pena que os vossos agentes só ajam em conformidades com queixas de pessoas e não por estarem no devido terreno a efetuarem o seu trabalho. Em relação ao só contestar agora é porque só agora tive acesso a esta carta. Assim sendo, pretendo que me resolvam esta situação senão irei provar noutras instâncias o que realmente aconteceu e que a multa é simplesmente mentira, pois é, uma base criada pelo vosso agente para que me pudesse multar anunciando fatos falsos.
Grato pela atenção
Cláudio Guerra
" e assim sendo eu parti para a violência física" - perdeu a razão. pague e cale.
é só atrevidos atrás de teclados por isso e que o pais anda como anda porque comem tudo e calam mesmo tendo razao e nao saberem o que se passou.enfim existem mesmo pessoas que so servem para isso mamar e calar. ah e virem dar bitaites anonimamente.
D. Mónica Campos (Ecalma) O auto faz fé em juízo mas se os factos supra mencionados foram efectivamente presenciados pelo agente autuante porque o mesmo não deixou o auto no para-brisas???
Pela leitura das centenas de queixas contra a Ecalma, o Ministério Público deveria abrir inquérito sobre as práticas desta empresa bem como sobre a alegada não actuação da ANSR.
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