Bom dia.
Exmo. (a). Sr. (a).
Tiago Aguiar, na qualidade de condómino e administrador do prédio da Praceta 1º de Dezembro, nº 11 - 1º Dto., 2675-430 Odivelas, vem por este meio manifestar a profunda indignação, relativamente à facturação da electricidade do condomínio.
Anteriormente, foi solicitado aos serviços da "EDP Serviço Universal", a cobrança por débito directo para a conta do condomínio, sem qualquer resposta, não obstante terem sido remetidos todos os documentos exigidos para o efeito.
Com estranheza, foi recebida via postal uma nota de cobrança em atraso referente aos meses de maio e junho de 2018, com ultimato para ser pago até ao dia 28 de Julho de 2018, findo esse prazo, seria interrompido o fornecimento de electricidade ao prédio.
A administração actual e as anteriores, sempre presaram e cumpriram com as suas obrigações contratuais, não havendo qualquer reclamação ou falta de pagamento ao longo dos últimos 47 anos.
Julgo que este problema já deveria ter sido ultrapassado, porque foi enviada para os respectivos serviços toda a documentação exigida.
Mais informo que nos dois meses anteriores, (março e abril de 2018) surgiu o mesmo problema, sendo necessário recorrer á linha de apoio ao cliente, onde foi explicado pela funcionária do serviço, que se tratava de um procedimento normal e burocrático, até ser autorizado o respectivo pagamento por débito directo.
Mais uma vez irei pagar esta factura por multibanco, esperando e desejando que esta questão seja definitivamente ultrapassada.
Junto em anexo cópias da documentação anteriormente enviada e da cobrança com ultimato coercivo.
Estando receptivo aos bons ofícios para conclusão do processo.
Sem outro assunto de momento.
Os melhores cumprimentos.
Reconheceram o erro.
Voltaria a fazer negócio? Não
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