Após reclamação realizada a 18/04/2018 na loja EDP da Loja do Cidadão do Porto, devido a corte indevido de gás e não restabelecimento do mesmo em tempo útil, nesse dia, assinei contrato, que ainda estava por ativar, com a EDP, sob a condição, confirmada pela funcionária, que ainda nesse dia iriam ligar o gás. Pouco tempo depois ligaram-me a informar que só no dia seguinte seria possível. Não concordei, voltaram a ligar e acabei por aceitar e agendamos para 19/04/2018, às 10h30. A 19/04/2018, às 10h30, a equipa técnica apareceu para ligar o gás, mas disse que só poderia fazer com
certificado de inspeção de gás, de acordo com ordens da EDP. Contudo, mostraram-se disponíveis para irem ao local ligar o gás nesse mesmo dia, se a EDP desse essa indicação. Contactei a ISQ, empresa que fez a inspeção que informou que já tinha enviado a informação para a EDP. Liguei para a EDP, que confirmou ter havido um erro no pedido de ligação, pois efetivamente não seria necessário apresentar nenhuma documento, uma vez que a empresa já o possuia. Não conseguiram dar uma previsão de quando conseguiriam ir ligar. Pedi para falar com superior hierárquico, disseram-me que um supervisor ligaria "em breves instantes".
Passado uma hora, contactei a EDP, que me informou que o supervisor estava a resolver a situação e me ligaria "dentro de momentos". Este supervisor ligou passado poucos minutos, informando-me que estavam a resolver a situação e que me ligariam ainda hoje, para tentar ligar no próprio dia o gás. Passada uma hora, voltaram a contactar-me a dizer que estavam a tentar resolver o problema mas provavelmente não conseguiriam resolver o problema no próprio dia, tendo informado que teria que "aguardar que (me) contactassem". Pedi para falar com alguém que me pudesse resolver a situação, um qualquer superior hierárquico, por exemplo, e a funcionária, Cristina Cardoso, informou-me que não havia ninguém na EDP, acima da sua posição, que me pudesse resolver a situação. Questionei de que forma me pretendiam compensar por todo o transtorno (chamadas telefónicas, transporte para loja, horas de trabalho perdidas, ausência de serviço de gás e falta de necessidades básicas, etc) e a supracitada funcionária disse que teria que apresentar reclamação. Entretanto, a minha esposa dirigiu-se à EDP da Póvoa de Varzim, onde lhe informaram que só conseguiriam agendar a ligação do gás para a próxima segunda-feira, 23/04/2018. Não considerando esta uma solução aceitável, voltei a telefonar para a EDP, onde após ter falado com um funcionário que também não me conseguiu dar nenhuma solução. Pedi para passar a chamada a um superior hierárquico que me resolvesse o problema e consegui falar com uma supervisora, que (durante uma chamada de 52 minutos), me informou que não conseguiam informar quando me iam contactar para agendar a ligação de gás, contrariando a informação dada pela loja EDP da Póvoa de Varzim e dizendo ainda que poderia até ser mais tarde do que a data proposta pela loja, porque estavam analisar o contrato. Quando questionei sobre os custos e transtorno criados por esta situação, a supervisora disse que teria que fazer reclamação.
Assim, tendo em conta os custos com chamadas telefónicas (num total de 5 chamadas feitas por mim, com a duração de quase 2 horas), com deslocações para lojas, com horas de trabalho perdidas para tratar deste problema e com alojamento condigno (com água quente!), além do stress, desconforto e desestabilização emocional provocada pela EDP, gostaria de saber de que forma a empresa tenciona compensar a minha família e pagar os custos criados por todos estes erros cometidos.
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