Na passada quinta-feira, 6 de Dezembro, foi efetuada nova inspeção de gás para mudança de titular do contrato de gás. Este processo decorre desde 2015, data em que nos mudamos para esta habitação.
O Sr inspetor Gonçalo Moreira, em representação da IRG, subcontratada pela EDP deslocou-se à dita morada e detetou uma pequena fuga de gás no esquentador só detetada por um barómetro em que os valores de pressão baixavam dos 48 para os 47 após abertura da torneira do esquentador e mandou cortar o gás. Não recebemos qualquer pré-aviso, nem qualquer relatório...
Isto levanta várias questões:
1- Esta é a 4ª inspeção. Inspetores: Tomás Meireles, Miguel Rocha, Rui Lourenço e Gonçalo Moreira. Todos da IRG;
2- Já foram lá a casa madeireiros, vidreiros, marmoreiros, 1001 técnicos de gás, já trocamos a placa fogão e já tivemos vários técnicos de gás que garantem a pés juntos, após testes de estanquicidade, não existir qualquer fuga;
3- Porque é que nunca nos cortaram o gás , e só agora, após o dispêndio de uma fortuna para a resolução de uma fuga que, começo a achar só existe na cabeça dos Srs. inspectores da IRG, procederam à mesma??!!
4- Supostamente esta fuga existe desde 2015, problemas até agora: zero.
Neste sentido gostaria de saber como é possível proceder-se ao corte do gás a uma pessoa que tem uma incapacidade superior a 60%, comprovada por junta médica (certificado multiusos), em pleno Dezembro e sem qualquer tipo de pré-aviso, mais engraçado ainda é ler a informação do site da EDP que pressupõe a entrega de um relatório que até agora não existe... https://www.edp.pt/particulares/apoio-cliente/perguntas-frequen tes/servicos/certificacao-de-gas/o-que-acontece-apos-a-inspeccao-de-gas/faq-4147.
Ultrajante é a cliente dirigir-se à loja e não lhe ser dada qualquer justificação para este facto. De ir às lágrimas é termos um serviço funciona que, aparentemente não funciona par a nada que se precise, pela singela, subtil e subjetiva diferença entre uma avaria e uma anomalia.
NÃO ENTENDO O QUE QUER DIZER Entendo que deram o caso como resolvido, o que para mim é falso. Vai continuar a prevalecer o faz de conta e a desonestidade o que era previsivel....
Voltaria a fazer negócio? Não
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