EDP Comercial - Pior serviço alguma vez visto

No seguimento da reclamação (nº8068068118) apresentada através do contacto realizado para a linha de apoio ao cliente, no passado dia 20 de Agosto, segue a exposição detalhada por forma a reforçar a advertência sobre o incidente decorrido na data referida e solicitar uma intervenção congruente com os valores apregoados pela V/ instituição. Enfatizo que a situação em causa, que tem um preço de 60€ (havendo por conseguinte uma remuneração a justificar V/ labor), e que constitui uma obrigação impreterível para asseverar a habitabilidade, apresenta-se protelada em consequência da inépcia patente na articulação entre as duas empresas, o que vai contra o princípio de reciprocidade que se pressupõe como alicerce desta parceria. Como efeito, o utente, que tem a exclusiva responsabilidade de garantir os acessos, os fundos e o tempo útil para que o trabalho se concretize na data que foi definida, é lesado, não havendo um fundamento lógico que explique o motivo in absentia da Edp no local de serviço. A leviandade inconsequente que se conclui deste acto não favorece a imagem de qualquer uma das empresas envolvidas, suscitando graves questões legais quanto ao seu método de operar. Podemos conjecturar sobre a infrequência destes casos, que vêm adiar a habitabilidade e encarecer outras despesas não programadas devido a faltas que são alheias aos clientes, o que poderá não ter muito significado em termos estatísticos mas que não invalida a abertura de um processo de reclamação, onde está expressa essa mesma falta. Face ao descrito, reitero o pedido de uma intervenção premente para que sejam cumpridas as responsabilidades que são da V/ incumbência, nomeadamente a de prestarem um serviço competente, em concordância com os prazos definidos.

Atentamente,
Ana Rita Lopes Lima

A reabertura do processo de reclamação arquivado sob o nº 31090919 no Portal da Queixa, deve-se ao pretexto apresentado pelos V/ serviços de que este deveria apresentar os dados do titular ou «uma procuração passada pelo mesmo», adiando meramente uma inevitabilidade, a da V/ empresa ter de assumir a incapacidade de interpretar e intervir de acordo com as competências necessárias à resolução das responsabilidades que lhe são inerentes. Corroborada a legitimidade da queixa com os dados requisitados, segue a informação anteriormente comunicada para que, apôs responderem com a V/ cortesia genérica, que nesta fase já se torna quase dispensável, poderem mobilizar uma análise diligente e direccionada para a solução do assunto apresentado.