Mobilidade Elétrica: Soluções viáveis em Lisboa

Os grandes centros urbanos são cada vez mais populosos e poluídos, recaindo sobre os governantes a responsabilidade de apresentar soluções eficazes para a melhoria da qualidade de vida dos habitantes. 

Seja a poluição, o trânsito ou a dificuldade de locomoção, a verdade é que os portugueses procuram cada vez mais soluções alternativas, que facilitem o seu dia a dia e que protejam o meio ambiente

Maior rapidez nas deslocações, maior comodidade e também uma maior poupança ao final do mês e do ano. São estas as promessas. Mas será que os novos serviços de aluguer e partilha de veículos elétricos podem ser, de facto, uma alternativa para os residentes?


Veículos elétricos: bicicletas, trotinetes, scooters e automóveis

Se vive num grande centro urbano, já se cruzou com algum destes veículos elétricos. Colocados em pontos estratégicos por toda a cidade, bicicletas trotinetes, scooters ou automóveis elétricos podem ser alugados para as deslocações diárias ou para passeios, fazendo as delícias de residentes e turistas. 

o facto de serem movidas a energia elétrica é uma das grandes mais-valias, apelando a consciência ambiental dos potenciais utilizadores e contornando os problemas como a deslocação e o estacionamento próprios dos carros ou as longas esperas, constantes atrasos e grande afluência associadas aos transportes públicos coletivos. 


Forte aposta na mobilidade elétrica

A aposta nestes veículos não é nova, fortaleceu-se em 2018, o ano em que muitas empresas entraram no mercado português. 

Hive, eCooltra, Gira, Drive Now, eMov, Lime, Jump são apenas algumas das opções espalhadas pela capital, sendo preciso apenas um telemóvel para desbloquear a sua utilização. Neste momento, contamos com milhares de bicicletas, trotinetes, scooters e automóveis elétricos espalhados por toda a cidade. E já são muitos os utilizadores. 

Embora sejam uma alternativa mais rápida e ecológica aos tradicionais meios de transporte, serão mais baratas?


Soluções Elétricas partilhadas são mais económicas?

Numa grande cidade, os transportes públicos e os carros próprios são o pão nosso de cada dia. Contudo, com a crescente dificuldade de deslocação devido ao trânsito, à limitação da circulação nos centros históricos e à proibição da entrada de veículos muito poluente nas grandes cidades, importa considerar outras opções de mobilidade. 

Neste momento, os residentes lisboetas têm ao seu dispor o novo passe Navegante. A modalidade Municipal tem um custo mensal de 30 euros e permite ao passageiro viajar em "todas as empresas de serviço público de transporte regular de passageiros" dentro do seu município. Já a modalidade Metropolitana custa ao utilizador 40 euros por mês, permitindo a sua deslocação nos 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa.

O próximo passo é fazer contas à vida e perceber se o preço cobrado por cada uma das opções disponibilizadas compensa ao fim do mês. 


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