Venho por este meio expor uma situação ocorrida e assim alertar outros sócios e eventuais sócios.
Fui sócia deste ginásio e no contexto da pandemia e dada a ausência de informação por parte do ginásio e após contacto telefónico enviei, conforme pedido pela rececionista do ginásio, um email a solicitar informação relativamente às mensalidades, à situação dos sócios em regime de teletrabalho a 100% e aos serviços de PT cobrados e não utilizados devido ao contexto da epidemia.
A 10 de junho recebi um email do ginásio com a cópia de dois textos que terão sido enviados aos sócios – um por altura do encerramento outro antes de abertura – trata-se da cópia de texto e não o encaminhamento do(s) email(s) que dizem ter enviado aos sócios e que não recebi (nem em spam).
Uma vez que o email do ginásio não respondia às questões que tinha colocado, cancelei o débito direto e enviei nesse mesmo dia, por email, novo pedido de esclarecimento ao qual não recebi resposta.
Enviei mais 3 emails a solicitar a resposta às questões colocadas não tendo recebido qualquer resposta por parte do ginásio.
No dia 16 de dezembro de 2020, recebo um SMS da empresa Indebt a informar-me que o ginásio me tinha colocado um processo extrajudicial. Tentei contactar, telefonicamente a empresa, para solicitar informações sobre o mesmo, contudo a linha estava sempre ocupada. Quando atenderam informaram que seria contatada por um colega. Só dia 23 de dezembro o colaborador da INDEBT entrou em contato comigo a explicar a situação. Expliquei-lhe que aguardava resposta do ginásio desde julho e que achava uma atitude de má fé por parte do ginásio não dar resposta aos sócios e depois enviar uma empresa de cobranças a informar que estamos em falta. O colaborador da Indebt ficou de enviar por SMS um endereço de email para lhe enviar uma cópia dos emails com todo um histórico. Até hoje não recebi qualquer SMS por parte da Indebt com a indicação do endereço de email.
A ausência de resposta por parte da administração do ginásio resulta de uma atitude manipuladora e de má fé para com os sócios em benefício próprio aproveitando de um contexto desconhecido que tem causado perturbações na vida de todos.
Data de ocorrência: 30 de dezembro 2020
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