Recebemos uma carta da EPAL, datada de 18 de outubro do corrente, dando conta de que tinham agendado - unilateralmente - a substituição do N/ contador, para ontem, dia 15 de novembro, entre as 08.00h e as 18.00h.
Por motivos óbvios, organizámo-nos para assegurar que, no referido período, houvesse sempre gente em casa.
Da parte da manhã contactei telefonicamente o serviço de apoio ao cliente da EPAL, tendo-me sido dito que não poderiam afinar o intervalo de horas da projetada intervenção, podendo apenas contactar telefonicamente quando se estivessem a dirigir para o local.
Dada a ausência de qualquer contacto e/ou do aparecimento da equipa técnica, por volta das 15 h estabelecemos novo contacto telefónico com a EPAL, tendo sido informados, com a tranquilidade que só a irresponsabilidade permite, que a mencionada carta tinha um lapso visto que a hora limite da intervenção seriam as 16.00 h e que, se até essa hora, a equipa não aparecesse, haveríamos de ser novamente contactados para marcação de nova data.
Obviamente, o serviço não foi feito e da EPAL não houve qualquer explicação.
Como se trata de entidade em regime de absoluto monopólio e sem entidade reguladora, ficou evidenciada a sua total ausência de cultura de serviço ao cliente, cliente que paga os serviços que não prestam e os funcionários que acham normal o deficiente atendimento que prestam.
Tal como na carta que nos foi enviada alertavam para as N/ responsabilidades enquanto utilizadores do serviço, ficarei a aguardar que me informem como pretendem compensar-nos de um dia hipotecado, à espera de um serviço que unilateralmente marcaram e incumpriram sem qualquer explicação.
Data de ocorrência: 15 de novembro 2022
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