EPorto - Execesso de zelo

Hoje dia 14 de fevereiro de 2020, pelas 14h09mn cheguei à Travessa S. Carlos, no Porto e estacionei a minha viatura junto a nº 9, como não tinha trocos desloquei-me à mercearia que existe na Rua Martires da Liberdade para trocar dinheiro e procurei uma máquina nessa mesma rua para retirar o ticket referente ao estacionamento, visto que não visionei nenhuma máquina na Travessa S. Carlos
Constatei que na referida rua não tinha máquina e regressei à minha viatura, neste tempo terão passados no máximo 2 minutos.
Quando cheguei junto da minha viatura estava o V/ funcionário Helder Fernandes já com o talão da infracção na mão, questioneio-o se não havendo máquina na artéria onde tinha a viatura estacionada onde seria o local mais próximo, tendo sido informado que estava a máquina junto ao parque de estacionamento.
Informei do sucedido (ver 1º paragráfo) e informei que iria reclamar, pelo que não adiantava estar a deixar ficar o talão, após essa minha atitude, o mesmo disse então vou deitar o papel fora (ao chão).
Retirei-me indignado pela falta de profissionalismo e excesso de zelo (e digo excesso de zelo, porque já tenho observado que outros do V/ funcionários têm o cuidado de verificar se a viatura tem o capot ainda quente, sinónimo que a viatura acabou de chegar e que o condutor estará perto ou foi retirar o talão) atitude que este V/ funcionário não teve, pura e simplesmente abordou a viatura talvez comigo ainda à vista e aplicou a multa.
Depois de refletir um pouco abordei novamente o V/ funcionário Helder Fernandes e solicitei que me entrega-se o talão para efectivar a reclamação, sendo então informado que o tinha atirado para debaixo da viatura, atitude que por si só dá logo uma imagem de má cidadania.
Vim procurar o mesmo talão debaixo da viatura, retirei a mesma para observar melhor e talvez por ter sido levado pelo vento ou pela deslocação do ar provocada pela passagem de outras viaturas, não o encontrei.