Performance da Marca
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
100%
Tempo Médio de Resposta
48%
Taxa de Solução
60%
Média das Avaliações
100%
Taxa de Retenção de Clientes
100%
Ranking na categoria
Pedro Reis Unipessoal, Lda

Espaço Automóvel - Incumprimento de garantia automóvel - usados

Resolvida
Catia Paião Mendes
Catia Mendes apresentou a reclamação
5 de abril 2022 (editada a 27 de dezembro 2022)
No passado dia 27 de Janeiro de 2022 adquiri uma viatura usada no Stand Espaço Automóvel em Benfica, vendida pelo sr. Pedro Reis.

Nessa data, enquanto esperava que a viatura ficasse pronta uma vez que ainda estava a ser alvo de uma reparação - substituição de vidro-, para me ser entregue, assinei os documentos de compra e procedi ao pagamento da totalidade do valor de venda.

Porém, nesse dia o veículo não me foi entregue, pois verificou - se que a colocação do vidro não ficara bem executada só tendo sido possível afinal, levantar a minha viatura efectivamente no sábado seguinte.

Começou mal, mas prosseguiu ainda pior.

No momento de entrega efectiva da viatura também pude verificar que a suspensão da porta bagageira não tinha sido substituída como prometido, os pneus não tinham sido substituídos conforme assumido pelo vendedor e não estavam aparentemente em boas condições de segurança.


Logo desde o primeiro momento que conduzi a viatura, pude também sentir perturbações na direcção da mesma, as quais atribuí inicialmente ao facto de não estar habituada a conduzir a viatura mas que depressa percebi ser efectivamente um defeito.

No dia 01 de Fevereiro relatei ao vendedor e o mesmo indicou que poderia continuar a conduzir e que lhe fizesse chegar a viatura assim que possível.

No dia 05/02/2022 a viatura já me tinha colocado em perigo de despiste várias vezes e pata além disso acendeu uma luz de alerta.

Telefonei de imediato ao Sr. Pedro, informando que a viatura estava imobilizada e eu me recusava a conduzir mais, pelo que lha fiz chegar nesse mesmo dia à oficina da garantia.

Foi assistida no dia 07/02/2022, e ficou alegadamente reparada e pronta nesse dia, conforme mensagem que recebi do sr vendedor.

Só me foi possível ir buscar a viatura no dia 09/02/2022, e assim que pude conduzi-la verifiquei que as perturbações na direcção não estavam resolvidas e outras questões também não.

No dia 10, dei imediato conhecimento ao vendedor que o veículo estava de novo imobilizado e para meu espanto o vendedor indicou que podia continuar a conduzir a viatura mas que lha fizesse chegar novamente para ser intervencionada.

Levei a viatura para ser avaliada numa oficina da marca, Peugeot, e foi só abrir o capot que era visível o dano na viatura - fugas de óleo na bomba de direcção assistida.

Dei conhecimento ao vendedor que apenas me escreveu em resposta "eles que reponham o nível do óleo".

Ao fim do dia liguei ao vendedor insurgi-me contra as suas indicações e questionei a intenção das mesmas, ao dizer-me que podia continuar a conduzir uma viatura que lhe relatei ter-me colocado em perigo de vida por mais de uma vez, e após isso o sr vendedor então disse-me que como estava a deixa - lo desconfortável era melhor não voltar a conduzir a viatura e lhe fazer então chegar a mesma.

Voltei a entregar a viatura para reparação porem para meu espanto, a viatura não foi reparada no que à direcção respeita, uma vez mais, e assim sendo estou sem carro e sem dinheiro em absoluto desde dia 10.02.2022.

O vendedor não só incumpriu o ponto da garantia que o obriga a fornecer por escrito informações acerca das reparações que efetuasse ao abrigo da garantia - pois até hoje nada me forneceu sobre as intervenções, tendo tentado inclusive desdizer-me em alguns momentos, tendo-me impedido também de obter um veículo de substituição pela minha seguradora e comunicando parcamente comigo-, como incumpriu na garantia em absoluto pois na verdade nunca me entregou o carro reparado no que concerne ao problema grave que detectei na direcção.

Tenho relatório da marca que me foi dado após inspecção mecânica, onde foram registados os problemas detectados que colocam em causa a segurança do veículo, por observação simples da viatura, e não só foi reiterado estado de fugas e mesmo o efectivo disfuncionamento da bomba de óleo da direcção, como foi possível detectar outras fugas de liquidos no motor e outras componentes defeituosas, que dado o seu estado não me permitem conduzir em segurança a viatura.

O Sr. Pedro Reis foi inclusive notificado pelo meu advogado, com carta admonitoria, à qual com disfaçatez não respondeu, vinculando aparente desvelo e desprezo por mim enquanto cliente.

Voltou a dizer que levasse a viatura para a oficina de garantia.

Ora, tive a viatura para a poder conduzir apenas 5 dias desde que a comprei, mesmo assim nesses 5 dias tive-a com defeito.

Pormenores há que possuo e comprovam a inoperância da oficina, ou da garantia, eu nem sei como designar, pois na verdade o sr vendedor nunca escreveu nada do que fez ou não fez. Apenas tenho prova por mensagem do que lhe pedi fosse reparado e das vezes que me disse que o carro estava alegadamente pronto.

Tendo obtido provas atempadamente por 2 oficinas oficiais da marca, em momentos imediatos a cada um dos alegados arranjos na viatura, ao abrigo da garantia, tenho a certeza que comprei "gato por lebre", que o alegado bom estado em que me vendeu a vuatura não se verifica, que não me foi vendida nenhuma viatura certificada nem sequer em bom estado de mecânica e de outras componentes e que o facto de a garantia dizer que eu me certifiquei que adquiri a viatura em bom estado é uma clausula abusiva, que o vendedor não cumpriu o ponto 5.3 da garantia e não efectuou os arranjos necessários ao abrigo da garantia.

Assim sendo, solicitei ao vendedor revogação do contrato, devolvendo eu a viatura e recebendo de volta o dinheiro que paguei na sua aquisição, bem como os montantes que já gastei nos momentos de avaria e por via de conseguir provar a incompetência e incumprimentos vários de que me vi alvo.

O Sr. Vendedor coloca-se num patamar de poder absoluto, achando-se na posse de direito de usurpar a garantia e eu que me submeta ao seu desígnio de constantemente lhe fazer chegar a viatura para reparação que não é efectuada.

Adquiri um bem plenamente defeituoso e embora tenha solicitado o meu direito de revogação contratual prevista na garantia, por ter detectado fraude no estado em que me foi entregue afinal a viatura, fraude no cumprimento da garantia, nem esse meu direito vi cumprido.

E se o vendedor, vier responder a esta queixa dizendo que está resolvido, é mentira. Pois se o fizer, ou seja, se resolver, serei a primeira a comentar nesta queixa esse facto.

O sr. Pedro defraudou-me e não demonstrou até hoje qualquer intenção de resolver a situação, não tendo respondido a qualquer das reclamações que apresentei por escrito no livro de reclamações no stand, não tendo respondido aos meus advogadis e não tendo tido nenhuma atitude proativa e resolutiva neste contexto.

Estou sem carro, sem dinheiro e sem conseguir trabalhar devido a isso, bem como infelizmente com problemas de saúde gravosos devido ao estado nervoso em que encontro.

Um stand que não recomendo de todo.

Uma urgente resolução é o que exijo.
Data de ocorrência: 8 de fevereiro 2022
Espaço Automóvel
8 de abril 2022
Face ao exposto cabe-nos esclarecer que todas as viaturas vendidas pelo Espaço Automóvel são entregues com uma garantia contratada ao abrigo da Lei Portuguesa, para usufruir dessa mesma garantia que tem terá de nos fazer chegar a viatura para ser reparada.
No passado dia 12 de Março comunicou-nos presencialmente e por escrito uma situação em garantia mas para a mesma ser resolvida terá de nos fazer chegar a sua viatura , o que até a data de hoje não aconteceu.
Aguardamos o envio da mesma.
Espaço Automóvel.
Catia Mendes
8 de abril 2022
A omissão de factos na sua resposta, torna - a tendenciosa. Factos que a sua resposta omite:

-a viatura já esteve por duas vezes à sua disposição para reparação
-portanto teve a viatura para reparação e como muito bem sabe não foi devidamente reparada

A gerência do stand revela, perante os factos que já me fez passar e como a dua resposta o comprova, considerar - se plena de direitos em detrimento do cliente não os ter.

Em qualquer negócio, a partir do momento em que um cliente adquire uma artigo com defeito tem direito a ver revogado o negócio caso seja comprovado o defeito de origem.
Não obstante, como muito bem sabemos, numa garantia de um automóvel usado, por este ser usado, deverá antes de mais a viatura der sujeita a intervenção ao abrigo da garantia, dando ao responsável pela venda a possibilidade de corrigir o defeito ou se assim o entender desden logo, substituir a viatura por uma em tudo semelhante ou devolver o montante pago em troca dr voltar a receber o artigo vendido.

Mas uma garantia serve não só os direitos do vendedor, como, e acima de tudo, os direitos do consumkdor.

E nesse direito meu, que pretendo ver cumprido e respeitado, a partir do momento em que eu lhe entregue o reparação é meu inteiro e total direito receber o mesmo devidamente reparado.

Bastaria a primeira vez ter tido uma assistência que nada fez sobre o problema e muito menos sequer diagnóstica - lo, como pude comprovar através de um organismo independente para o efeito, e a garantia foi por isso desrespeitada por si, pelo que nesse âmbito também deixaria de vigorar dando-me a mim o direito e a si o dever primário de resolver o negócio.

Não obstante, e mera e simplesmente por boa fé minha, mesmo depois de ter visto também em local próprio e devidamente informada e ter obtido disso prova escrita, voltei a fazer chegar o carro ao abrigo da garantia.

Comigo teve 3 hipóteses para ser cumpridor, bem o oposto daquolo que repete qual gravador radiofónico, que aconteceu levar o carro até si e que já foi falado dia 12:

-teve hipótese no acto da compra de me vender um artigo sem defeifo
-teve hipotese de proceder à sua reparação na primeira assistência na garantia dias depois de o ter comprado
-teve a 3a hipótese no momento em que lho entreguei para a 2a Assistência dias depois da 1a


E no que concerne aos meus direitos, eles não contemplam desde dia 08 de Fevereiro de 2022 o dever de lhe continuar a confiar o poder de uma garantia num negócio comprovadamente enganador.

A única coisa que tenho a dizer mais é que a sua tendência de colocar a razão que não tem, do seu lado, neste momento fica muito mal perante o público e a mim prejudica - me minhto a minuto diariamente, pois simplesmente este negócio ao invés de tornar a minha vida perfeita, transformou a minha vida num perfeito caos.

Não sr. Pedro Reis, dono do stand e pessoa que me vendeu o carro, não tenho absolutamente qualquer obrigação de lhe fazer chegar a minha viatura.
Jamais vou voltar a confiar o bem que adquiri aos desígnios da garantia que muito bem entender dar.
Uma garantia que a mim me obriga anir a oficinas certificadas mas que na origem é tratada numa oficina não cetificada para a marca. Mas ainda se a oficina procedesse ao arranjo, não estávamos aqui neste bate boca provocado por si: eu a demonstrar que tenho provas de ter sido defraudada e o vendedor me impediu de várias coisas como ter carro de substituição, ter uma viatura funcional dentro dos parâmetros minimos aceitaveis e que não pusessem sobretudo em causa a minha segurança, e perante um vendedor supra sumo de prepotência que se acha num qualquer direito de me impor que lhe preste total vassalagem submissa ao contratode garantia que julga ser o prisma perfeito e descritivo única e simplesmente dos direitos de quem vende.

Jamais vou aceitar que reveja o meu carro pela 4a vez.
Tive carro 8 dias e desde o primeiro com defeito que afinal é senão mais que uma indiscutível avaria a juntar a tdo o desgaste e folgas nos eixos que até isso disse que não tinha e eu sempre lhe disse que os barulhos que eu ouvia pareciam ser isso e era mesmo!

Eu fui compradora não fui nem. pretendo ser subsidiária voluntária da sua riqueza vs a minha pobreza.

Ficou-me com 6750 eur em troca de um carro completamente fora das boas condições com que o descreveu na garantia.

Tenho provas. Mas provas para si não chegam. Acha que os seus direitos são susperiores às minhas provas e aos meus direitos.

Lamento. Lamento que neste momento já tenha gasto mais de mil euros só em despesas faturadas devidamente, para provar a sua incompetência e inoperância e para fazero caminho de fazer valer os meus direitos. Mais de 1000 euros que em breve se transformarão em muito mais que isso e que portanto também ficará cada cêntimo ao seu encargo.

O carro que me vendeu é só abrir o capot bem como observar por baixo e a maioria das coisas estão à vista. Não poderá jamais em tempo algum alegar qie "não detectou" quando está mais que à vista.

O sr. Pedro é livre de continuara prorrogar o desfecho que obriga a devolver não só o dinheiro que lhe passei para a mão, como o que
já gastei e todas as demais despesas que quanto mais tempo e diligências passem, assim proporcionalmente será do seu encargo.

E eu sou livre de não calar, expondo somente o que for verdade como aqui e exigindo que se apresse a devolver o que me pertence, e por isso a repor a paz que roubou à minha vida.

Desejo que o vosso stand, os responsáveis directos da minha actual condição, sejam alvos da mesma justiça e acções na mesma proporção e do valor daquelas que a mim proporcionarem.


O seu sucesso ou o fracasso é da sua inteira responsabilidade. E neste momento a minha pobreza, a impossibilidade de trabalhar nas oportunidades que me trazem o devido retorno, de ser capaz de por comer na minha mesa, de fazer face às despesas familiares, está completamente detonada na minha vida. Fiquei sem dinheiro, tenho à minha guarda (aliás tenho sob os desígnios de fiel depositária alguém que detém o bem neste momento testemunhando a situação) um veículo avariado, bem como fiquei subtraida do meu poder pessoal no que à matéria respeita.

Quanto à minha saúde... Essa reservo o meu direito de não me expor, e de fazer chegar às devidas instâncias as provas do que do que já me aconteceu e venha a acontecer mais.

Faça como entender.

Aguardo que o sr. Pedro se digne por voluntariedade a resolver a questão poupando-me e poupando-se por consequência a mais despesas extra (não apelo a que me poupe a tristeza que carrego neste momento, e à pioria das minhas condições de saúde e de vida, porque entendo que isso para si é irrelevante), e solicite aos meus advogados, dos quais já possui os dados de contacto, que o informem dos devidos valores e seja combinada a devolução da viatura e o pagamento na hora do que me é devido.

Apelo a que saia desse quase marasmo ideológico onde se premeia consecutivamente como razoável sem o ser, e aja de forma idónea comigo nesta situação de uma vez por todas.
Catia Mendes
8 de abril 2022
Correção :

A omissão de factos na sua resposta, torna - a tendenciosa. Factos que a sua resposta omite:

-a viatura já esteve por duas vezes à sua disposição para reparação
-portanto teve a viatura para reparação e como muito bem sabe não foi devidamente reparada

A gerência do stand revela, perante os factos que já me fez passar e como a dua resposta o comprova, considerar - se plena de direitos em detrimento do cliente não os ter.

Em qualquer negócio, a partir do momento em que um cliente adquire uma artigo com defeito tem direito a ver revogado o negócio caso seja comprovado o defeito de origem.
Não obstante, como muito bem sabemos, numa garantia de um automóvel usado, por este ser usado, deverá antes de mais a viatura der sujeita a intervenção ao abrigo da garantia, dando ao responsável pela venda a possibilidade de corrigir o defeito ou se assim o entender desde logo, substituir a viatura por uma em tudo semelhante ou devolver o montante pago em troca de voltar a receber o artigo vendido.

Mas uma garantia serve não só os direitos do vendedor, como, e acima de tudo, os direitos do consumidor.

E nesse direito meu, que pretendo ver cumprido e respeitado, a partir do momento em que eu lhe entregue o veiculo para reparação é meu inteiro e total direito receber o mesmo devidamente reparado ou revogar o negócio se detectar que foi transgredido algum dos meus direitos.

Bastaria a primeira vez que teve uma assistência que nada fez sobre o problema e muito menos sequer diagnóstica - lo, como pude comprovar através de um organismo independente para o efeito, e a garantia foi por isso desrespeitada por si, pelo que nesse âmbito também deixaria de vigorar dando-me a mim o direito e a si o dever primário de resolver o negócio.

Não obstante, e mera e simplesmente por boa fé minha, mesmo depois de ter visto também em local próprio e devidamente informada e ter obtido disso prova escrita, voltei a fazer chegar o carro ao abrigo da garantia.

Comigo teve 3 hipóteses para ser cumpridor, bem o oposto daquolo que repete qual gravador radiofónico, que aconteceu levar o carro até si e que já foi falado dia 12:

-teve hipótese no acto da compra de me vender um artigo sem defeito o

-teve 2a hipotese de proceder à sua reparação na primeira assistência na garantia dias depois de o ter comprado

-teve a 3a hipótese no momento em que lho entreguei para a 2a Assistência dias depois da 1a


E no que concerne aos meus direitos, eles não contemplam desde dia 08 de Fevereiro de 2022 o dever de lhe continuar a confiar o poder de uma garantia num negócio comprovadamente enganador.

A única coisa que tenho a dizer mais é que a sua tendência de colocar a razão que não tem, do seu lado, neste momento fica muito mal perante o público e a mim prejudica - me minuto a minuto diariamente, pois simplesmente este negócio ao invés de tornar a minha vida perfeita, transformou a minha vida num perfeito caos.

Não sr. Pedro Reis, dono do stand e pessoa que me vendeu o carro, não tenho absolutamente qualquer obrigação de lhe fazer chegar a minha viatura para nova alegada reparação.

Jamais vou voltar a confiar o bem que adquiri aos desígnios da garantia que muito bem entender dar.

Uma garantia que a mim me obriga a ir a oficinas certificadas mas que na origem é tratada numa oficina não cetificada para a marca. Mas ainda se a oficina procedesse ao arranjo, não estávamos aqui neste bate boca provocado por si: eu a demonstrar que tenho provas de ter sido defraudada e o vendedor me impediu de várias coisas como ter carro de substituição, ter uma viatura funcional dentro dos parâmetros minimos aceitaveis e que não pusessem sobretudo em causa a minha segurança, e perante um vendedor supra sumo de prepotência que se acha num qualquer direito de me impor que lhe preste total vassalagem submissa ao contrato de garantia que julga ser o prisma perfeito e descritivo única e simplesmente dos direitos de quem vende.

Repito, jamais vou aceitar que reveja o meu carro pela 4a vez na alegada intenção de o reparar. .

Tive carro 8 dias e desde o primeiro com defeito que afinal é senão mais que uma indiscutível avaria a juntar a todo o desgaste, pneus deformados e folgas nos eixos, que até isso disse que não tinha e eu sempre lhe disse que os barulhos que eu ouvia pareciam ser isso e era mesmo, e até dos pneus me queixei à sua frente desde sempre !

Eu fui compradora, não fui nem pretendo ser subsidiária voluntária da sua riqueza vs a minha pobreza.

Ficou-me com 6750 eur em troca de um carro completamente fora das boas condições com que o descreveu na garantia.

Tenho provas. Mas provas para si não chegam. Acha que os seus direitos são susperiores às minhas provas e aos meus direitos.

Lamento. Lamento que neste momento já tenha gasto mais de mil euros só em despesas faturadas devidamente, para provar a sua incompetência e inoperância e para fazero caminho de fazer valer os meus direitos. Mais de 1000 euros que em breve se transformarão em muito mais que isso e que portanto também ficará cada cêntimo ao seu encargo.

O carro que me vendeu é só abrir o capot bem como observar por baixo e a maioria das coisas estão à vista. Não poderá jamais em tempo algum alegar qie "não detectou" quando está mais que à vista.

O sr. Pedro é livre de continuara prorrogar o desfecho que obriga a devolver não só o dinheiro que lhe passei para a mão, como o que
já gastei e todas as demais despesas que quanto mais tempo e diligências passem, assim proporcionalmente será do seu encargo.

E eu sou livre de não calar, expondo somente o que for verdade como aqui e exigindo que se apresse a devolver o que me pertence, e por isso a repor a paz que roubou à minha vida.

Desejo que o vosso stand, os responsáveis directos da minha actual condição, sejam alvos da mesma justiça e acções na mesma proporção e do valor daquelas que a mim proporcionarem.


O seu sucesso ou o fracasso é da sua inteira responsabilidade. E neste momento a minha pobreza, a impossibilidade de trabalhar nas oportunidades que me trazem o devido retorno, de ser capaz de por comer na minha mesa, de fazer face às despesas familiares, está completamente detonada na minha vida. Fiquei sem dinheiro, tenho à minha guarda (aliás tenho sob os desígnios de fiel depositária alguém que detém o bem neste momento testemunhando a situação) um veículo avariado, bem como fiquei subtraida do meu poder pessoal no que à matéria respeita.

Quanto à minha saúde... Essa reservo o meu direito de não me expor, e de fazer chegar às devidas instâncias as provas do que do que já me aconteceu e venha a acontecer mais.

Faça como entender.

Aguardo que o sr. Pedro se digne por voluntariedade a resolver a questão poupando-me e poupando-se por consequência a mais despesas extra (não apelo a que me poupe a tristeza que carrego neste momento, e à pioria das minhas condições de saúde e de vida, porque entendo que isso para si é irrelevante), e solicite aos meus advogados, dos quais já possui os dados de contacto, que o informem dos devidos valores e seja combinada a devolução da viatura e o pagamento na hora do que me é devido.

Apelo a que saia desse quase marasmo ideológico onde se premeia consecutivamente como razoável sem o ser, e aja de forma idónea comigo nesta situação de uma vez por todas.
Catia Mendes
22 de abril 2022
O vendedor continja a não solucionar a questão do ponto de vista dos direitos do cliente, estando por isso a transgredir a vários níveis o limite do seu direito versus o meu direito.

Os meus advogados já voltaram a emitir uma segunda e última comunicação uma vez que não obtiveram resposta à primeira, e caso o vendedor não se digne a dar seguimento válido ao que pretendo, manter-se-á andamento do processo judicial relativo.
Espaço Automóvel
22 de abril 2022
Boa tarde, tendo passando este tempo e sem nos fazer chegar a sua viatura para reparação e que sem presença da mesma é nos de todo impossível verificar o estado da mesma e assim se proceder a sua reparação.
E perante as respostas anteriores nada mais nos cabe fazer que aguardar que nos traga a sua viatura para a sua verificação e reparação.

Espaço Automóvel.
Catia Mendes
16 de maio 2022
É preciso ter uma lata descomunal para duzer que eu tenho de levar a viatura pela 3a vez! Vocês devem mesmo estar a precisar de óculos porque vêem mesmo muito mal.


A aguardar data de julgamento. Processo judicial em curso.
Catia Mendes
16 de maio 2022
E é preciso ter uma lata ainda mais descomunal para solicitar que eu passasse o estado desta reclamação a resolvida! Têm uma noção muito estranha de resolver situações!!!
Catia Mendes
17 de maio 2022
E ainda acrescento aqui, que não se dignou a responder à segunda admonição dos meus advogados.

Se foi dificil verem o estado aquém de utilizável e vendável, em mais de um ano que tiveram a viatura à venda e mais nas 2 vezes que vos chegou para ser reparada, resta-me voltar a concluir que o problema está na ausência de suportes oftalmológicos que vos permitam ver o que vendem, ver que na garantia enos meus direitos existe a possibilidade de devolução do artigo e neste caso com toda a razão do cliente, e também não devem por isso ter conseguido ler as cartas que vos chegaram.

É tudo uma questão de visão, aliás, falta dela da vossa parte. Já eu vejo bem... Demais para os vossos intentos.

"Onde reina a falta de seriedade, não há arquétipos que valham."
Catia Mendes
31 de maio 2022
A minha reclamação ainda não está resolvida. Vendedor não se dignou a cumprir a seriedade que publicita, mas da qual se manteve aquém neste negócio, e a resolver de forma correcta até à presente data a sua falha contratual ao abrigo da garantia, pelo que continuo a aguardar julgamento nas devidas instâncias.
Catia Mendes
12 de julho 2022
Reabrir reclamação
Catia Mendes
28 de julho 2022
Audiência marcada para dia 03 de Agosto. Sr. Pedro Reis foi citado a 23 de Junho, não contestou ou sequer teve qualquer tipo de acção, pelo que a audiência foi marcada para dia 03 de Agosto. Aguardo, enquanto demandante, que transite em julgado.
Infelizmente temos de chegar a este ponto para que a justiça seja aplicada.
Infelizmente...
Catia Mendes
1 de agosto 2022
Continuo sem conseguir reabrir a reclamação...
Catia Mendes
1 de agosto 2022
Aquele momento em que aguardamos que chegue algum representante do stand espaço Automóvel... Mas já passando da hora estipulada, ninguém chega...
Espaço Automóvel
28 de novembro 2022
Situação resolvida com a cliente.
Catia Mendes
29 de novembro 2022
Penso que tenha de ser o Sr. Pedro Reis a "denunciar" as minhas reclamações para que o portal da queixa me permita eliminaras mesmas.
Esta reclamação foi considerada resolvida pela marca, e aceite pelo utilizador
Comentários

A minha reclamação ainda não está resolvida. Vendedor não se dignou a resolver de forma correcta até à presente data a sua falha contratual ao abrigo da garantia, pelo que continuo a aguardar julgamento nas devidas instâncias.

Agradecia me permitissem alterar o estado da reclamação, uma vez que não tenho o botão de reabrir activo. Aparece mas não permite ser utilizado.
Agradeço a atenção da equipa de gestão das queixas para esta situação.

Aquele momento em que, aguardamos no tribunal que quem representa o stand Espaço Automóvel apareça, mas... Já passando da hora definida pela Meritissima Juiz, ninguém aparece...