Agendei no dia 15 de Junho uma limpeza de pele no Espaço Dermato funcional e dermocosmetico Eva Jesus.
No dia seguinte ligaram-me para apresentar um inquérito que, com toda a disponibilidade e sinceridade, me prontifiquei a responder.
Atendendo ter contraído no inicio de Março o virus do Covid19 informei-os da situação e, voluntariamente, enviei inclusivamente os exames médicos que davam conta de que já não tinha o virus:
- exame de 30 de Março que dava conta de que deu negativo após 3 semanas apenas com os sintomas de falta de olfacto e paladar
- exame de anti-corpos realizado a 18 de Maio que dá conta que estou, pelo menos actualmente, com imunidade (o teste é recente, sublinho).
No dia seguinte recebi uma chamada do centro de estética a recusarem-se receber-me para o tratamento com o argumento de ser um perigo para a saude da técnica que me iria atender.
Nestes termos questiono:
- não serão todos os que lá entram um perigo para a saúde atendendo que, muitas das pessoas, são inclusivamente assintomáticas?
- tamanha é a preocupação da técnica em ficar contagiada e, nestes termos, achando insuficiente todos os meios de proteção necessários implementados pela DGS para estas actividades não seria então mais prudente a este centro manter as portas fechadas?
- não figura isto num crime de discriminação?
- não deveria, então, este centro exigir o teste a todos os seus pacientes para que se implemente nesta medida de precaução o principio da equidade.
Sublinho que apresentei os testes - o de "negativo" ao virus e o de "anticorpos", exame recente.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 17 de junho 2020
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