Resultante de um sinistro, levantei uma viatura na Europcar em Peso da Régua. Fui informado pelo (então) Operador, se pretendia ativação da via verde, respondi que não. Dada a proximidade e constantes passagens pela loja, o Operador referia que se tivesse passagens nas portagens que lhe entregasse o documento que ASSUMIAM o consequente pagamento. Repetiu quando entreguei a viatura. O mesmo Operador, e dado que passava constantemente pela loja, eu alertava-o de que o documento ainda não tinha recebido via postal ou outra o documento das passagens, ao que respondia, "...assim que receber, traga que nós pagamos....".
Decorridos alguns meses, recebi tal documento, o qual e segundo instruções do Operador, entreguei-lhe o respetivo documento. Sucede que em meados de Dezembro de 2016, na loja da Via Verde no Porto, fui informado de que tinha sido enviado para AT, a cobrança coerciva das passagens, as mesmas que o Operador assumiu o pagamento. Confesso que assumo o pagamento das mesmas, porque efetivamente passei nas vias que constam no documento. Resultou que tive de solver as passagens, cerca de 16€ as coimas e custas de processo, que redundou numa soma de 172€ que me foi retirado no reembolso do IRS. Face ao exposto, a Europcar deve restituir a totalidade das coimas e custas, desprovido das pasagens, sob pena de recorrer a outras vias, para além de vexar publicamente a "lider" do mercado automóvel.
O motivo que deu origem à reclamação, foi devidamente resolvida pela sede da entidade recorrida. Pelo aqui reclamante, está resolvida e nada deve à mesma.
Voltaria a fazer negócio? Não
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