Faculdade de Letras da Universidade do Porto
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Faculdade de Letras da Universidade do Porto - Não cumprimento de prazos e falta de respeito

Sem resolução
Tiago Filipe Pereira da Silva Costa
Tiago Costa apresentou a reclamação
24 de setembro 2013

No início do presente mês, eu procedi à minha candidatura na Faculdade de Letras de Universidade do Porto, na segunda fase do Mestrado em Tradução e Serviços Linguísticos. Fiz as provas e as entrevistas, tudo na normalidade, mas infelizmente não fui um dos colocados. Ao tentar obter uma justificação pelo qual não fui colocado (uma vez que em 10 vagas disponíveis, 9 entraram e eu era o décimo na lista), eu dirigi-me aos Serviços Académicos da faculdade no dia 17 do presente mês (que no calendário administrativo tem como data das reclamações da segunda fase) e entreguei uma reclamação escrita previamente, para além de que tive de preencher um requerimento no próprio local (facto que eu desconhecia). Ora, o que acontece é que no calendário administrativo, as decisões das reclamações supostamente seriam tomadas a 20 do presente mês, e no referido dia ninguém me notificou de qualquer decisão. Apenas no dia 23, e me deslocando aos serviços académicos da faculdade, é que me souberam dar uma explicação. Acontece que dia 23 era o dia em que as matrículas terminavam, e no eventual caso de ter havido um problema informático e eu não tivesse ficado colocado por engano, eu ficaria sem quaisquer possibilidades de me matricular. Mas o facto é que não fiquei mesmo colocado, mas a decisão sobre as reclamações não foi tomada na altura devida. Aliás, no próprio dia, enquanto eu esperava a minha vez de ser atendido nos serviços académicos, em casa a minha mãe tentou entrar em contacto com os referidos serviços. A chamada foi efectuada por volta das 12:30 e ficou automaticamente numa lista de espera que era relembrada ocasionalmente. Precisamente duas horas depois, quando supostamente seria a vez da minha mãe ser atendida, a chamada é terminada sem quaisquer explicações. Ou seja, ao fim de duas horas de espera, simplesmente desligaram-lhe o telefone na cara. Caso eu tivesse optado por ficar em casa e esperar que me resolvessem o problema por telefone, para além do tempo de espera, eu acabaria por nunca ter sido atendido. Para além disso, eu soube da decisão da reclamação porque me dirigi pessoalmente ao gabinete da directora do curso a que me tinha candidatado, ao invés de me ter ido embora para esperar uma resposta, como me tinham dito para fazer nos serviços, pois se o tivesse feito, provavelmente não teria recebido a decisão naquele dia.

Data de ocorrência: 24 de setembro 2013
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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