Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Lusófona
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Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Lusófona - Morte de um animal doméstico, por causa de uma experiência

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João Peixeira
João Peixeira apresentou a reclamação
28 de junho 2022
No dia 31/05/2022, eu e a minha esposa dirigimo-nos ao Hospital Escolar Veterinário da Faculdade Lusófona, com o meu Porco Vietnamita (Toy) de apenas 3 anos, para uma consulta de estomatologia com o veterinário *. Marquei esta consulta pois o Toy apresentava uma espécie de "pequeno granuloma" (com menos de 1cm) na gengiva junto do primeiro pré-molar. A consulta aconteceu 3 horas após a hora marcada e na sala de espera pois, segundo o *, o veterinário de exóticos ** teve de se ausentar (o que gerou o atraso). Devido a esta situação o veterinário * não poderia sedar o Toy para remover cirurgicamente "o granuloma" uma vez que não tinha experiência com porcos. Informo prontamente o veterinário * que a consulta não se destinava a fazer qualquer procedimento ao Toy mas sim pedir apenas uma opinião sobre o que este apresentava na gengiva. Fomos então atendidos num dos consultórios, onde o veterinário * observou o "granuloma" e concluiu que na opinião dele era algo sem importância, mas que deveria ser removido, utilizando a expressão "não está aí a fazer nada".
Expressei, logo nessa consulta o meu medo relativamente, à entubação, à anestesia e a procedimentos cirúrgicos, pois tenho consciência que em Portugal é complicado encontrar alguém com conhecimento e competência técnica para realizar procedimentos em porcos. O veterinário * tranquilizou-me, dizendo que iria apenas ser necessária uma pequena sedação, seriam apenas precisos alguns minutos dado que seria um procedimento que duraria no máximo 5 ou 10 minutos, onde inclusive eu poderia assistir. Seguidamente solicitou na receção, que me fosse enviado no mesmo dia, um orçamento para o procedimento cirúrgico, onde devia constar, sedação para 66kg, sem fluidoterapia e análise histológica a amostra retirada. E tal como combinado, passadas umas horas recebi o orçamento, ficando o procedimento agendado para dia 14/06/2022.
Dia 14/06/2022, pelas 8h50, entrámos no consultório número 1, onde fomos recebidos pelo veterinário (de estomatologia), o veterinário ** (de exóticos) e por 8 a 9 estudantes equipadas a rigor. Nesse momento fui informado pelo veterinário ** que não poderia assistir ao pequeno procedimento e que iriam anestesiar o Toy e não apenas seda-lo, tal como havia sido combinado aquando da consulta. Dado os meus medos relativos a esses procedimentos questionei prontamente:
"não vão entubar o Toy certo?" e obtenho como resposta imediata do veterinário ** "claro que vamos com direito a tudo". Voltei a expressar a minha preocupação: "mas isso é um grande problema neles (porcos)!". Ao que obtenho como resposta do veterinário **: " um de muitos", tendo ainda o veterinário * acrescentado "o Toy não pode estar em melhores mãos, podem ficar descansados". E eu "fiquei" e o Toy foi para dentro do bloco.
As 11h recebo um telefonema do veterinário * referindo que o procedimento foi um sucesso e que o Toy esteve sempre estável. Refere ainda que quando este acordar me liga de novo para o ir buscar.
As 12h30 recebo novamente um telefonema do veterinário * onde me informa que posso ir buscar o Toy. Refiro que me encontro na sala de espera e passados 5 minutos o Toy é me entregue.
Quando o Toy chega junto de mim apresenta um ligeiro edema na face e pescoço, mas que eu associo a anestesia. No momento da entrega, reparo que no telefone do veterinário * está uma foto do Toy no bloco operatório, entubado COM A TRELA que lhe apertava bastante o pescoço colocada, as 8 a 9 estudantes a volta dele bom como o veterinário * e ** sorrindo para a foto. Peço imediatamente que esta me seja enviada. O veterinário * explica-me ainda que o veterinário ** (especialista em animais exóticos, que horas antes me informa que o Toy não ia ser sedado, mas sim entubado e anestesiado) não o consegui-o entubar o Toy e que foi ele * (que nunca tinha entubado um porco) que realizou o procedimento com recurso a uma vareta/guia.
Após deixar o Toy para fazer o procedimento, e tendo sido apanhado de surpresa com a mudança de planos (sedação que passou a anestesia), só quando este o entrega é que me questiono relativamente a algumas questões. Interpelo o veterinário *, sobre o facto de não me ter sido informado que o Toy tinha de fazer jejum de 12 horas mas não obtendo qualquer resposta. Questiono também se o Toy já fez alguma necessidade, dado que levou anestesia geral, não obtendo novamente qualquer resposta. Por fim, questiono ainda se o Toy pode comer, ao que o veterinário * mais uma vez não sabe dar resposta e fica de questionar o veterinário **. Resposta que nunca me foi dada, pois o Toy depois de ter levado uma anestesia geral desnecessária não fez qualquer tempo de recobro. Seguimos para casa cerca das 13:00h.
O Toy, quando chega a casa não se deita durante praticamente a tarde toda, e por volta das 17:30h come a sua primeira refeição leve. Pelas 18h inicia um quadro dificuldade respiratória grave e edema acentuado no pescoço. Ligo para o veterinário * que me atende à quinta chamada, informo sobre o quadro que o Toy apresenta e que em 30 minutos chego ao Hospital.
Quando chego ao hospital sou recebido pelo veterinário * (especialista em estomatologia) completamente perdido, sem saber o que fazer perante aquela situa de urgência. Administrou-lhe medicação para uma suposta reação alérgica grave, nomeadamente adrenalina, corticoide, entre outros, que não lhe fizeram qualquer efeito. Dado que o estado do Toy começava a agravar e nada lhe estava a ser feito para melhorar a dificuldade respiratória, cada vez mais acentuada, peço ao veterinário * para lhe ser administrado oxigénio. Só ao fim do quinto pedido é trazido um concentrador de oxigénio. Estou duas horas de joelhos a dar oxigénio a um animal a entrar em estado de agonia, e vendo o seu sofrimento, digo ao veterinário * que agora sim precisamos de o entubar ao que este me responde espantado que não podemos "escalar procedimentos".....
Cerca das 21h, o Toy entra em convulsão, com edema generalizado e cai para o chão morto. O meu animal que no início do dia era completamente saudável e vinha a este hospital fazer um pequeno procedimento(quase estético), com grau de complexidade mínimo e previamente combinado e orçamentado com recurso a uma pequena sedação, estava agora morto e completamente desfigurado. O veterinário * sem qualquer compaixão diz-me quase no mesmo instante que uma colega tem dois porcos bebes e se eu quero um deles. Diz-me ainda que não posso levar o corpo do Toy, porque a faculdade não permite. Situação que não aceitei e acabei por trazer o seu corpo comigo.
O veterinário ** (especialista em animais exóticos, responsável pela primeira tentativa de entubação mal sucedida e pela anestesia) não aparece durante todo o episodio de urgência.
Foi combinado e orçamentado, com o veterinário *, que o procedimento de retirada do pequeno granuloma da gengiva do Toy, seria com recurso a uma pequena sedação de 5 a 10 minutos suficiente para o procedimento em questão. No entanto o veterinário * e o veterinário ** deliberadamente no momento do procedimento e com uma seringa já na mão, informaram-me que o mesmo não iria de acordo ao planeado inicialmente, mas sim, seria feito com recurso a uma anestesia e que para isso o Toy iria ser entubado. Expressei como expliquei anteriormente a minha desaprovação quanto a esse facto e fui corrigido pelos dois veterinários.
Como resultado de uma entubação e anestesia completamente desnecessárias, realizadas neste hospital, o Toy morreu com varias perfurações internas graves, num sofrimento atroz e sem a assistência adequada dado o quadro clínico grave com que entrou posteriormente. Estes procedimentos foram feitos por dois veterinários que não sabiam o que estavam a fazer, e demonstram desprezo pela vida e bem-estar deste animal. Não me foi indicada a realização de jejum que é obrigatório na aplicação de anestesia geral. Foi entubado e anestesiado sem qualquer justificação clínica (a meu ver, apenas para dar uma aula e tentar adquirir, através da experimentação, capacidades técnicas que não possuem). A realização da entubação, ainda com a trela colocada que lhe pressionava o pescoço, demonstra um claro desprezo pela sua condição, e falta de conhecimento sobre a correta realização da técnica. Não lhe foi feito um recobro de 4 a 5h após a cirurgia, não lhe foi prestada assistência adequada pelo veterinário * que o recebeu na situação de urgência, não permeabilizou a via respiratória, não puncionou qualquer acesso venoso. Como já referi, o veterinário de exóticos **, suposto especialista e responsável por toda aquela situação não compareceu para dar assistência.

O que se passou neste hospital tem uma GRAVIDADE de carater nacional, pois os dois veterinários em questão que pertencem à faculdade Lusófona onde dão aulas, utilizaram um animal saudável, que fazia parte de uma família com um valor sentimental e ligação incalculável, como experiência para aquisição de conhecimento e capacidades técnicas, sem o conhecimento e autorização para tal. Este é um ato hediondo, uma prática de crueldade animal sem precedentes e que deve ser criminalizada.

Aguardo uma ação/resposta rápida deste hospital/faculdade tendo em conta a gravidade da situação. Estes dois veterinários não podem continuar a contatar com qualquer tipo de animal ou tão pouco exercer qualquer atividade ligada a esta área.


Aguardo a suspensão imediata dos dois intervenientes bem como um processo disciplinar
Data de ocorrência: 14 de junho 2022
João Peixeira
15 de julho 2022
Continuamos a aguardar feedback da instituição relativamente a instauração de um inquérito interno bem como a suspensão imediata dos dois veterinários em questão.

Até ao momento apenas nos foi fornecida uma explicação técnica sem qualquer data nem informação de quem a elaborou pois nao está assinada por ninguém. Contém explicações clinicamente mais bizarras do que os próprios acontecimentos.

Aguardamos
João Peixeira
29 de julho 2022
Continuamos a aguardar feedback da instituição relativamente a instauração de um inquérito interno bem como a suspensão imediata dos dois veterinários em questão.

Até ao momento apenas nos foi fornecida uma explicação técnica sem qualquer data nem informação de quem a elaborou pois nao está assinada por ninguém. Contém explicações clinicamente mais bizarras do que os próprios acontecimentos.

Aguardamos
João Peixeira
12 de agosto 2022
Continuamos a aguardar feedback da instituição relativamente a instauração de um inquérito interno bem como a suspensão imediata dos dois veterinários em questão.

Até ao momento apenas nos foi fornecida uma explicação técnica sem qualquer data nem informação de quem a elaborou pois nao está assinada por ninguém. Contém explicações clinicamente mais bizarras do que os próprios acontecimentos.

Aguardamos
João Peixeira
7 de setembro 2022
Pela informação que obtivemos até ao momento a instituição não instaurou nenhum inquérito interno, nem suspendeu os profissionais em questão para averiguação da situação, da mesma forma que não nos contatou para nos ouvir.

Agurdamos
João Peixeira
6 de outubro 2022
Continuamos a aguardar a suspensão/expulsão dos Veterinários Rui Patrício e Veterinários Bruno Tavares, bem como uma resposta da Universidade.
João Peixeira
20 de outubro 2022
Continuamos a aguardar a suspensão/expulsão dos Veterinários Rui Patrício e Veterinários Bruno Tavares, bem como uma resposta da Universidade.
João Peixeira
1 de novembro 2022
Continuamos a aguardar uma acção da faculdade no sentido de se demarcar da prática destes dois veterinários bem como atuar na suspensão/expulsão dos Veterinários Rui Patrício e Veterinários Bruno Tavares.
João Peixeira
15 de novembro 2022
Continuamos a aguardar uma acção da faculdade no sentido de se demarcar da prática destes dois veterinários bem como atuar na suspensão/expulsão dos Veterinários Rui Patrício e Veterinários Bruno Tavares.
João Peixeira
João Peixeira está a aguardar resolução da marca
Comentários

OS NOMES DOS MÉDICOS EM QUESTÃO SÃO:
VETERNÁRIO BRUNO TAVARES (ESTOMATOLOGIA) - CLINICA BOANOVA LEÇA DA PALMEIRA;
VETERNÁRIO RUI PATRICIO (ESPECILISTA EM ANIMAIS EXÓTICOS) - CLINICA ALL PET TIRES ;

História exatamente triste, para quem nunca viveu com animais, é difícil perceber esse sentimento. Se houve incompetência médica têm que haver responsabilidade sobre os fatos ocorridos.
Quanto ao Sr. Jocelino, aconselho a crescer como ser humano, já que se trata de um comentário primitivo, calculo que a sua esposa tambem leve porrada em casa, assim como faziam os homens primitivos no Paleolítico.

@jocelino realmente cada vez vejo mais pessoas sem noção neste mundo tao cruel … TU dizes o que dizes porque nunca passaste por isto ou por alguma coisa parecida cada pessoa tem a sua ligação com animais mas devemos respeitar nos uns aos outros é fácil se o senhor morrer abre - se um buraco e Ta tudo bem pensa nas tuas atitudes porque antes de apontar o dedo a alguém tem se dois a apontar para si próprio

29 de junho 2022

Surpreende-me, já que o veterinário Rui Patricio tem muito nome no que toca a cuidados de animais exóticos. Dito isto, leve a queixa até às últimas instâncias. Lamento pelo Toy.

JL se for consultar os comentarios no google da clinica ALL Pets Tires, onde o veterinário Rui Patrício é diretor clinico, garanto que vai deixar de estar surpreendido, não é normal tantas avaliações negativas ou se calhar até é!

Desde quando um suíno é um animal exótico!?!?!
Eu sou engenheira Zootécnica e para mim os exóticos são, por exemplo, iguanas!!!
Cambada de incompetentes!!!🤬🤬🤬

Infelizmente para nós os animais são família mas para eles é mais um dia de trabalho.

Faz muito bem em reclamar e tem o livro vermelho onde poderá apresentar a sua queixa.

Lamento muito pelo toy. Há que apurar responsabilidades e a clínica terá de se retratar. Muita força para todos,

Li tudo e fiquei indignada, revoltada e triste pela forma como este animal de estimação foi tão mal tratado. Erros humanos podem acontecer mas neste caso foi mesmo negligência e ausência de profissionalismo, afeto e respeito pelos animais. A provar-se tais factos devem estes veterinários ser afastados do exercício clínico . Lamento mto o que aconteceu e deixo um abraço aos protetores do animal . Sei o que custa perder um nosso amigo de forma abrupta e irresponsável . Já sofri a perda de um cão adorado num atropelamento que poderia ter sido evitado caso o motorista profissional fosse atento e não estivesse sobre efeito de álcool. Sofri muito. Devemos exigir mais respeito e profissionalismo pelos nossos animais e Amor!!

João Peixeira, isso foi uma tragédia resultado de uma grande irresponsabilidade por parte desses veterinários. Faça queixa na Ordem dos Veterinários, esses médicos têm de ser responsabilizados. Sei o que é ter animais de estimação, cães e gatos, desde sempre e sei o que custa qdo eles ficam doentes e morrem. O João perdeu um membro da sua família porque os animais são família para nós que os amamos e cuidamos deles.
Pela foto o problema na gengiva se calhar poderia ser tratado com antibiótico sem necessidade de intervenção nenhuma. Não sei porque não sou veterinária. Se não estavam à altura da situação deveriam ter recorrido a colegas deles com experiência em porcos. Deve haver médicos especialistas em suínos pq esses que o atenderam não o são.

Lamentavelmente uma história que deixa qualquer ser humano que tenha sentimento, amor e compaixão, arrasado.

Como a Lei divina não funciona para nós seres humanos enquanto ainda respiramos o nosso precioso oxigénio, só resta o Sr. João Peixeira poder entrar com uma ação no Ministério Público .

No caso, que possa aplicar em qualquer sala de audiência com todas as provas que dispõe, incluindo a foto publicada, que em primeiro momento fez lembrar a Matança do Juan Carlos no Botswana em 2012 (depois de ter liquidado um Elefante), e que aplique-se na Lei dos homens, em que para qualquer juiz, não terá muita dificuldade de poder julgar o caso.

Como podemos querer a evolução dos animais, se continamos a fazer experiências??!!! e pelo meu raciocínio, foi exatamente o que aconteceu, uma experiência com várias testemunhas, mais grave ainda, com supostos "doutorados".

Espero que o Ministério Publico leve toda a investigação até ao fim, e que a dor que o Sr. João Peixeira sente, do seu companheiro que partiu deste planeta, possa nunca mais acontecer com outros seres seres vivos, e que não parta o coração a outros seres novamente.

....com outros seres vivos, e que não parta o coração a outros seres humanos novamente...

Perder um animal de companhia é como perder um ente querido, por vezes ainda mais doloroso que um ser da própria familia, infelizmente ainda muitos não o conseguem entender, no entanto acredito que uma perda acaba sempre por nos deixar fragilizados e deturpados de certos factos.
Sou "cliente" da Lusofona há muitos anos e sempre levei lá os meus animais, exóticos ou não, e sempre fui muito bem atendida e eles sempre foram muito bem tratados, tenho perfeita noção de que é uma Faculdade de Veterinária, onde futuros veterinários ou enfermeiros estudam e têm que aprender, sei que os meus animais vão ser vistos por médicos veterinários "importantes", mas que serão sempre avaliados por alunos, se isso me fizesse confusão não iria a um Hospital Universitário, tal como os humanos é preciso aprender "a sério", acidentes acontecem e posso dizer que infelizmente já tive alguém muito próximo que morreu de complicações depois de uma cirurgia ao apendice, feita por um cirurgião experiente, todas as cirurgias são sempre delicadas, em todos os animais.
Acredito que esteja magoado e que custe, mas denegrir assim uma instituição e 2 profissionais que trabalham no ramo e sabem o que fazem acho um pouco exagerado, concordo que a foto foi um pouco exagerado, no entanto deixe-me dizer a si e a todos, é prática recorrente tanto em humanos, como não humanos ter este tipo de "recordações" (fotos).
Com tudo isto fiquei sem perceber, qual foi o resultado da necropsia, mais uma vez e comparando com os humanos estes exames ajudam imenso para perceber o que aconteceu e se foi ou não realmente negligência.

3 de setembro 2022

Maria de Lurdes

Em primeiro lugar obrigado pelas suas palavras, pois vejo que entende a dor que é perder um animal/um amigo, mas agora imagine o que é ter um "companheiro" saudável e que vai fazer um tratamento previamente combinado e simples, e quando chega ao dia e a hora é coagido por dois Veterinários que mudam o procedimento já de seringa na mão e que você sabe que é totalmente desajustado ao que se vai fazer, e como resultado disso o seu "companheiro" morre numa morte aterradora num sofrimento inimaginável e você assiste a tudo.... e como você disse e bem de fato houve essa fase de não entender os fatos no próprio dia após da sua morte, houve um quadro nosso de confusão pois os veterinário Rui Patrício e Bruno Tavares, tentaram nos passar a ideia que o Toy morreu de uma picada de abelha ou aranha em casa ou reação á anestesia (despropositada) e consequentemente de um choque alérgico, mas logo percebemos que se tratou de uma experiência para dar uma aula e que estavam a tentar encobrir este ato cruel e bárbaro com histórias sem sentido e que não tem qualquer fundamento ou evidência científica.

Nunca foi minha intenção levar o Toy á faculdade lusófona e nem sabia tão pouco que existia, eu entrei em contato com a clincia Veterinária Boa Nova onde o Vet Bruno Tavares é diretor clínico e este é que me disse para agendar consulta com ele na Faculdade pois queria ver o Toy presencialmente.

Acredito que o seu ente próximo que faleceu depois de uma cirurgia ao apêndice como disse, tenha dado consentimento para ter este tipo de cirurgia, o que foi feito ao Toy não teve consentimento nosso. Agora imagine o seu ente querido ir fazer extração de um dente e quando entra na sala do dentista, este chama outro dentista especialista em anestesia e fazem uma entubação e anestesia geral no seu ente, sendo que o especialista em anestesia não o consegue entubar e quem o vai entubar é o dentista que nunca fez nenhuma entubação e o seu ente querido morre horas após, explodindo por dentro vivo, como a sua família iria reagir? Não podemos deturpar os fatos este caso não foi um "azar" não foi uma "negligência veterinária"" um erro medico" estamos perante vários crimes graves cometidos por pessoas intencionalmente e que não podem continuar a contatar com animais e muito menos formar pessoas na área.

Para concluir nunca iremos denegrir a imagem de nenhuma instituição ou pessoa, com recurso a fatos falsos ou que não tenhamos provas, mas se os fatos e acontecimentos que temos prova vão denegrir ou mesmo manchar a imagem da instituição ou dos visados é algo que nos transcendente.

Quanto as suas curiosidades, nos proximos dias iram ser correspondidas, pois deviado a gravidade deste caso e ao perigo que os mesmos representam para outros animais, tivemos de tornar medidas para que o caso se torne de conhecimento público e mediático.

Lamentável este situação, muito triste, sugiro que exponha esta situação à ordem dos veterinários apesar de eles dificultarem qualquer recepção de queixas contras os mesmos, exponha esta situação em todo o lado, incluindo páginas de outras universidades, desejo-lhe muita força e neste momento todos nos aguardamos uma justificação, isto não pode passar impune, quem sabe o que já causou ou que pode vir a causar a incompetência e frieza destas pessoas, tem de ser paradas.

Olá João, infelizmente eu fui uma das pessoas vítimas da falta de humanismo, profissionalismo e de competência do Rui patrício. Não lhe chamarei veterinário, porque disso não tem nada. Temos de continuar a comentar na página do All pets, pois pedir a amigos e família para irem lá por 5 estrelas é o que têm feito. Força e espero que lhe seja retirada a cédula, que nunca devia ter recebido!!

31 de outubro 2022

Olá Madalena, gostava de lhe pedir para entrar em contato connosco através do instagram do Toy em @Toyvegetarian_pig

Obrigado