Viatura adquirida na SGS Car Feijo no passado dia 11/04/2017 com cerca de 15300kms.
Vários problemas desde o primeiro dia, na qual já substituiram conjunto embraiagem e bimassa, bateria, discos e pastilhas frente, entre muitas outras intervenções...
Em todo este tempo o veículo já passou cerca de 3 meses na oficina, na qual da última vez esteve 57 dias.
O veículo entre muitos defeitos, os mais graves são: banco do condutor torto (que impossibilita a condução), roda traseira torta onde até a mola está mal montada (após inspecção facultativa o veículo ficou não certificado).
Neste momento, o veículo que repousa em garagem e com apenas um ano parece estar a deteriorar-se aos poucos, apresentando pontos de corrosão, pequenos buracos e bolhas em todas as portas. Existe também deformação na estrutura da porta traseira direita.
O eixo traseiro tem soldaduras com indicios de reparação.
O veículo foi vendido com uma jante de trás com mais 1cm de um lado do que do outro (ninguém explica o porquê)
Em relação aos defeitos a SGS Car defende-se que a garantia é do fabricante e que tem de ser os mesmos a tratar, garantindo que o veículo não foi sinistrado.
A FCA Portugal, na pessoa do responsável técnico, Sr. José Libereiro tem conhecimento desde sempre dos defeitos do veículo, incusivé o veículo já foi todo fotografado por um técnico de outra concessão, Motorvillage Alfragide para lhe serem encaminhadas as fotos com os respectivos pormenores.
Já tentei contacto e reunião com o Sr. José Libereiro onde nem sequer resposta obtive, tendo o mesmo já falhado a uma reunião marcada quando do levantamento na SGS Car após suposta reparação.
Neste momento o veículo está parado a aguardar que o importador decida o que fazer, sem previsões ou soluções à vista, estando eu lesado por todos os motivos óbvios.
Situação do veículo já foi reportada à ASAE, numero de processo S/26691/17/SC e aguardo pelo registo do processo no centro de arbitragem automóvel.
Estou a recorrer também ao meu advogado no sentido de me auxiliar nos meios legais ao meu dispor.
A concessionária em questão tentou sempre fugir à responsabiidade. Pelo contrário a marca Alfa Romeo através da sede em Itália teve o melhor atendimento possível e desde sempre se prontificou a "pressionar" a concessão para resolver as situações.
Voltaria a fazer negócio? Não
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