Companhia Seguros Fidelidade - Pagamento de danos

Possuo um apartamento no Entroncamento ( Rua Eça de Queiróz , nº 17 , 3º Esq. ) no ultimo andar do edifício . Este apartamento só é utilizado no período de férias , essencialmente no verão . No passado verão ( JUL 2012 ) , ao chegar no dia 16 , deparei-me com os resultados de uma inundação / infiltração proveniente da cobertura . A inundação teria ocorrido em OUT / NOV do ano transacto . A empresa encarregue da administração do prédio ( TORREGAS II – Gestão de Condomínios,Lda – Rua Isabel Falcão Trigoso nº 10 ; 2330-234 Entroncamento ) informou que iria accionar o seguro do condomínio ( Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial , S.A. ). Em 10OUT2012 , a TORREGÁS , por mail , informou que o perito designado pela seguradora iria efectuar a vistoria no dia 17OUT . Passados 2 meses , em 19DEC2012 , a TORRESGAS , enviou-me o relatório do perito ( que segue em anexo ) .Como não percebi bem os documentos enviados , contactei a TORRESGAS e fui informado que após o envio do relatório a seguradora iria tomar uma decisão , pelo que deveria aguardar . Aguardei mais 3 meses e finalmente , em 21MAR2013 , a advogada da TORRESGAS , informou-me de forma “curta” e sem esclarecimentos de que a seguradora não tinha aceite a responsabilidade do pagamento dos danos ( apólice MR61331969 – Sinistro 11MR000241/001 ) .Até ao momento não possuo mais nenhuma informação nem esclarecimento

No oficio referido pela Seguradora é referido que o sinistro não foi reportado atempadamente ( ? ) . A informação foi dada quando se verificou da sua existência ! Houve um intervalo de 11 meses na utilização do apartamento ( AGO 2011 a JUL 2012 ) mas não estando eu a utilizar o apartamento, como poderia informar do sinistro ?
É referido também que pelo atraso da participação ( 10 meses ) não é possível confirmar a data da ocorrência. Qual o problema da data? As condições contratuais mudam consoante a época do ano ou o mês? A data do sinistro indicada é aproximada ( foi “mencionada” por outros inquilinos/condóminos do edifício onde se encontra o apartamento e pela empresa de administração do Condomínio ) pois foi nessa altura que se verificaram chuvas significativas e houve incidentes no género nos edifícios da zona
Em relação à validação dos pressupostos para enquadramento nas coberturas da apólice , qual a dúvida ? A infiltração não veio da cobertura? Não foi uma “acto” isolado” e sem “culpados”? Não foi resultantes das condições meteorológicas adversas ?
Continuo sem saber quais os reais motivos da posição assumida pela Seguradora .