Venho por este meio manifestar o meu desagrado com o atendimento e atitude desumana de tratar um acidente de trabalho.
Dia 01-05-2018 as 6,30 ao puxar uma palete no meu local de trabalho (Jumbo Portimão), senti uma dor muito forte na zona lombar sem puder mexer-me. Foi chamada uma ambulância que me levo a urgencia do hospital Barlavento Algarvio. Foi feito um rx que nao revelo nada e deram-me umas injeções. Mandaram-me para casa as 17 horas.
No proximo dia nao consegui levantar-me xda cama. Com muitas dificuldades e ajuda desloquei -me ao Hospital do São Camilo que tem acordo com a Fidelidade, a seguradora do trabalho.
Seguiu uma baixa de 3 semanas, tratamento com comprimidos que foi alterado 3 vezes pois cada medico que me consulto tinha outra opinião, e uma ressonância magnetica (em anexo).
Assim que o medico viu a rm, decidiu que o acidente nao tinha nada a ver com as lesoes descritas na mesma. Deu me alta e cancelou tambem a fisioterapia recomendada pelo medico fisiatra.
De salientar o facto que nunca tive problemas lombares, e nao ha registo clinico de alguma queixa de genero.
Voltei ao trabalho mas as dores voltaram ao levantar pesos, baixar-me e puxar ou empurar paletes.
25-05-2018 Foi queixar-me a medica do trabalho que pediu reabertura do proceso (em anexo).
14-06-2018 foi contactado pela seguradora e informar-me que dia 15, sem aguma consulta previa, vou começar a fisioterapia. Por motivos pessoais adiantei isso para inicio de julho. Depois de 3 sesoes de electrochocos as dores aumentaram ate fora do trabalho, virar me na cama au levantar me. A terapeuta pediu uma nova consulta de fisiatria para dia 17-07-2018 onde as sesoes de fisioterapia foram suspensas e foi pedida ao seguro com urgencia uma consulta de neurocirurgia. Nao sei o que significa urgencia pois ja passaram duas semanas e ainda nao foi marcada.
Tambem foi ao balcao do Fidelidade em Portimao em 16-07-2018 para questionar a falta de uma consulta de especialidade e pedir uma copia do processo clinico. Fico para contactar me mas ainda nao aconteceu.
Nem responderam...
Voltaria a fazer negócio? Não
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