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Fidelidade18
Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A

Fidelidade - Recusa de pagamento de indemnização

Sem resolução
Helena Sequeira
Helena Sequeira apresentou a reclamação
26 de setembro 2020
No passado dia 26/09/2018, a minha residência foi alvo de roubo com intrusão e furto qualificado. Tenho um seguro do ramo multirriscos, que me pagou de imediato os danos causados na porta por onde foi feita a entrada, mas a Fidelidade, Companhia de Seguros, com quem tinha um Seguro do Ramo Casa, não cumpriu a sua parte, embora eu tenha feito tudo o que me foi solicitado: apresentei e facultei cópias da Queixa que apresentei aos agentes da 89.ª Esquadra da Polícia de Rio de Mouro que se deslocaram à minha residência no dia do assalto, o Aditamento que foi feito a essa queixa no dia seguinte e a Declaração dos bens furtados, a Notificação de Arquivamento da Denúncia/Queixa contra Pessoas Desconhecidas pelo Ministério Publico, Fotografias de alguns dos Bens furtados, Fotografias da Porta Danificada e depois de ter recebido duas vezes em minha casa o perito da GEP, que só no dia 11 de Janeiro de 2019 concluiu a peritagem.
Depois de inúmeros telefonemas para a Fidelidade, Companhia de Seguros sem conseguir obter uma única resposta, só ao fim de muitos meses o gestor do processo se dignou a atender-me o telefone para dizer que tinha solicitado novas diligências ao perito e que não me podia dar qualquer tipo de informação. Na sequência desse telefonema, contactei o perito da empresa GEP - Gestão de Peritos, SA, que me disse ter o processo concluído e não lhe ter sido solicitada mais nenhuma diligência.
Depois de mais uma série de telefonemas, consegui voltar a falar com o gestor do processo, que insistia em dizer que estavam a aguardar a conclusão das diligências pedidas ao perito e que, perante o meu descontentamento, me disse que, se não estava contente, o que não faltavam eram companhias de seguros, num total desrespeito pela cliente e pela entidade empregadora.
Nesta altura, vi-me obrigada a entregar o caso a uma advogada, que não foi mais bem sucedida do que eu.
No dia 13 de Dezembro de 2019, mais de um ano depois da ocorrência, recebi uma resposta da Fidelidade, Companhia de Seguros, que me comunicava que não podia pagar-me a indemnização.
O início de ano de 2020 foi muito complicado para mim em termos de saúde, não me dando oportunidade de tentar receber aquilo que é meu por direito, mas agora, felizmente, já posso tentar resolver este assunto, que vejo ser tratado pela Fidelidade com total desrespeito e displicência, numa clara tentativa de não cumprir o contrato celebrado entre nós, que eu cumpri escrupulosamente até a Fidelidade ter, no ano de 2020, rescindido este contrato unilateralmente numa clara tentativa de "arquivar" o caso, deixar de ter uma cliente que podia ser incómoda e ter menos uma indemnização para pagar. Não foi este o contrato que eu fiz com esta Companhia de Seguros.
Como sempre cumpri para com a empresa, pretendo que a Fidelidade cumpra o contrato celebrado entre nós. Tenho direito a receber uma indemnização pelos danos que sofri, foi para isso que fiz um seguro e foi isso que a Fidelidade se propôs fazer. Não reconheço à Fidelidade mais capacidade ou autoridade moral do que aos Agentes quer da PSP quer da PJ que se deslocaram a minha casa na altura do assalto e que tomaram conta da ocorrência. Pretendo ver este assunto resolvido com a maior celeridade, porque estou a ser muitíssimo prejudicada. Sou jornalista e foram-me roubadas todas as ferramentas de trabalho que, sem receber a indemnização que me é devida, não consigo substituir. Consequentemente, não consigo trabalhar. Sou doente de risco para a Covid-19 (portadora de Lúpus a fazer terapia imunossupressora) e tenho obrigatoriamente de trabalhar a partir de casa. Sem computador ou tablet, na minha profissão é completamente impossível. Tenho perdido inúmeras oportunidades de trabalho e a minha situação começa a ser muito difícil e preocupante. Espero vê-la rapidamente resolvida porque se trata de uma situação de justiça. Da Fidelidade espero que aja com boa fé e que respeite as boas práticas comerciais que se esperam de uma empresa credível.
Data de ocorrência: 26 de setembro 2020
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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