Foi feito empréstimo para habitação com a CGD e multi-opções e respectivos seguros (casal-4 no total) com a Fidelidade- Ramo vida há anos. As garantias de apólice: Morte ou Incapacidade total permanente (ITP) por doença ou acidente, aquando da assinatura.
Em Fevereiro de 2016 dirigi-me à CGD a pedir informação sobre a apólice. CGD contactou Fidelidade. Responderam ITP e 66,6% de incapacidade. Logo a seguir Fidelidade enviou carta a dizer Invalidez definitiva para a profissão (IDP). Estranhámos alteração, violadora do contrato de seguro. CGD consultada em agência. Contacta Fidelidade. Informação- ITP é igual IDP e para não nos preocuparmos.
Após novos exames e confirmação situação clínica e atestado multiusos obtido em 23.08.2016 (que exibi na CGD e na Fidelidade), bem como pedido de informação junto da CGD e da Fidelidade sobre documentos necessários para acionar/ativar os seguros de uma das pessoas seguras, no decorrer da semana passada, aguardando apenas o relatório da médica assistente, que ocorreu em 31.08.2016 e entregue os documentos pedidos na Fidelidade (Oeiras). Ou seja, activei os dois seguros no dia 31.08.2016 na Fidelidade e não CGD Parede (estes sempre mostraram indisponibilidade de dar informações concretas, remetendo para a companhia e vice-versa).
Hoje dia 01.09.2016, recebi carta da Fidelidade emitida em 26.08.2016, com garantia de apólice de: Invalidez Definitiva para a Profissão ou outra quando a apólice assinada foi sempre de Incapacidade Total e Permanente por doença ou acidente.
A atitude da Fidelidade com o envio da alteração da garantia inicial da apólice de uma das pessoas seguras, após pedidos de informação sobre coberturas da apólice e intenção de ativar o mesmo, denota alegada má-fé e obviamente que a garantia não pode ser alterada, sendo susceptível de ressarcimento de danos, aquando da respectiva acção judicial. A violação do contrato seguirá para a entidade reguladora.
Já pagámos cerca de 40 mil euros de seguro em 10 anos.
Se a Fidelidade não quer assumir o risco, a CGD não deveria obrigar os mutuantes a fazerem um seguro ramo vida.
Pelo facto da empresa denunciada vir online dizer que lamenta a situação não significa que resolveram a situação. NUNCA me contactaram nem resolveram a situação. O objectivo da empresa foi retirar das queixas pendentes, a queixa contra eles para não ser visualizada por terceiros. Não resolveram nada.
Voltaria a fazer negócio? Não
Olá Ana, apesar de esta reclamação já ter algum tempo a minha mãe encontra se na mesma situação que a senhora, seria possível entrar em contacto consigo para saber se o caso chegou a ser resolvido e como o conseguiu fazer? Obrigada desde já .
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