Procedi à reserva de viatura nas instalações da Filinto Mota, no Seixal, tendo alertado a vendedora de que teria de contrair empréstimo e que estaria a aguardar informação por parte da minha entidade bancária. Após diversas tentativas para me persuadir a subscrever empréstimo através das entidades com acordo com a referida empresa, teve o desplante de me efetuar um ultimato ou aceitava as propostas de empréstimo que me foram apresentadas ou caso optasse pela minha entidade bancaria teriam que dar sem efeito o referido negócio.
Considero ilegitimo que uma entidade que procede à venda de um bem, tenha a pretensão de nos impôr as condições de aquisição do mesmo.
Face a esta situação, é obvio que solicitei a resolução do contrato compra e venda e pedi a devolução do sinal entregue, bem como o pedido para que os meus dados pessoais facultados para concluir o negocio fossem inutilizados.
O sinal foi me devolvido decorrido uma semana contudo relativamente ao pedido referente aos meus dados pessoais nada me foi transmitido.
Aqui fica o meu alerta relativamente ao procedimento destes senhores.
Data de ocorrência: 18 de setembro 2020
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.