Após ter feito uma consolidação de créditos junto da CETELEM, na qual incluí o crédito que tinha do cartão Corte Inglês, assinei uma procuração que dava poderes à CETELEM para liquidar o referido crédito e também, SE APLICÁVEL, E CASO TAL FOSSE REQUERIDO, solicitar o cancelamento do meu cartão. Optei por não assinar esse pedido de cancelamento e esse pedido NÃO FOI ENVIADO AO CORTE INGLÊS. Pois os serviços da financeira olharam para a procuração e entenderam que a mera procuração, que apenas conferia direitos à CETELEM mas não faziam nenhum pedido em concreto, como o pedido de cancelamento, após o que bloquearam o meu cartão. Nem vou aqui explicar o espectáculo absolutamente deprimente em que tive que me ver envolvido depois de telefonemas e várias visitas ao Corte Inglês em que VÁRIOS , DIVERSOS colaboradores todos se recusaram a entender a questão e a resolvê-la. Segundo os serviços da Financeira, tem que agora ser a CETELEM a emitir um novo papel (?) a esclarecer (?) que o cartão não deveria ter sido cancelado. UMA ABERRAÇÃO JURÍDICA, pois quando eu confiro poderes à CETELEM é porque esses poderes são meus. LOGO, MESMO QUE ELES ESTIVESSEM CORRETOS, EU DEVERIA PODER REABRIR / DESBLOQUEAR A SITUAÇÃO com a minha mera presença!!! Entendo esta atitude da financeira, sem qualquer fundamento ou motivação, baseada apenas em erro e incompetência própria, como uma resolução unilateral, sem qualquer fundamento válido, do contrato de crédito que firmei com aquela instituição, pelo que à Financeira caberão as devidas penalidades, as quais procurarei que seja condenada através de ação judicial. Apenas de realçar que tudo isto ocorreu na altura do Natal, em momento evidentemente gravoso para o consumidor e em que, em teoria, os serviços teriam tido todo o interesse em desbloquear e a falar comigo com mais respeito!
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 23 de dezembro 2019
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