Conforme já tive oportunidade de relatar presencialmente, no Fitness Hut de Viseu (junto do seu diretor (*)) e sem ter qualquer resposta satisfatória venho dar conta do seguinte:
Foi com alguma surpresa que detetamos os débitos no valor de 13,20 euros (duas vezes) cobrados de 14 em 14 dias desde dezembro, na nossa conta bancária referentes à vossa empresa.
Tivemos o primeiro contato com os ginásios em dezembro de 2018 com uma pré inscrição junto de uma promotora que nos garantiu não haver qualquer compromisso com a pré-inscrição, pela qual nunca efetuamos a inscrição. Da empresa não nos foi entregue qualquer contrato, qualquer informação contratual, bem como qualquer documento relativo à proteção de dados. Sendo que, ao contrário do que nos foi, algo surpreendentemente, transmitido nas instalações, não somos nós, enquanto consumidores, que temos que fazer prova de nada, é a empresa que tem obrigações enquanto comerciantes que não foram cumpridas. Quando me desloquei ao ginásio para falar com um responsável, pedi que me mostrassem o contrato ao que me responderam que não trabalhavam com contratos. Acresce dizer que nunca fizemos uso do ginásio (o meu marido que se encontra em Timor não poderia utilizar o serviço) nem nos foi passada qualquer fatura relativa ao serviço. A prática comercial é também violadora dos direitos à proteção de dados e o uso do IBAN para efetuar débitos diretos sem haver qualquer justificação ou contrapartida é no mínimo atentatória dos direitos do comércio bancário.
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