Antes de qualquer coisa, é triste ter que recorrer às plataformas públicas para tentar resolver um problema tão simples. No entanto, não me resta outra alternativa, já que não consigo resolver no ginásio.
No início do estado de emergência, fui contactada por uma colaboradora a questionar se podiam continuar a cobrar as quinzenas para "ajudar o ginásio" e garantir que "não ia ninguém para o desemprego" durante o estado de emergência, ao que não pude colaborar, pois também passei dificuldades ocasionadas pela pandemia Covid-19.
Apesar de não ter concordado, foram realizadas duas cobranças no valor de 11 euros e 58 cêntimos, nos dias 13 e 23 de março de 2020.
A fim de tentar resolver esta situação, enviei um email a solicitar a suspensão das cobranças e, diante da falta de retorno, tentei o contacto pela via telefónica, mais uma vez sem sucesso.
Informo que em momento algum utilizei dos vossos serviços de aulas online ou qualquer outro serviço que tenha sido disponibilizado no período de encerramento das vossas instalações, como facilmente pode ser comprovado pelos vossos registos.
Considero ser inadmissível a cobrança das quinzenas, razão pela qual solicitei a suspensão do débito direto ao banco.
Estive no ginásio para retornar às atividades e recebi a informação de que devo realizar o pagamento de aproximadamente 15 euros, relativamente ao período desde a reabertura do ginásio até a presente data.
Não concordo com este pagamento, pois como já dito, fui cobrada de forma indevida durante o período em que o ginásio esteve fechado.
Posto isto, gostaria que as quantias descontadas de forma indevida sejam de imediato repostas para que eu possa retornar ao ginásio sem ter que realizar qualquer tipo de pagamento e ainda com uma quinzena adiantada, já que duas me foram cobradas durante a suspensão das vossas atividades.
Data de ocorrência: 29 de junho 2020
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