Sou Isabel Esteves de Melo, comprei no dia 30 de Abril de 2014 um Telemóvel HTC que me custou 299,90 €, e um seguro de 2 anos conta todos os riscos, na FNAC do Centro Comercial Vasco da Gama em Lisboa, lembro-me que na compra o funcionário me disse que o talão da compra era a prova do seguro.
Em Dezembro, inicio de Dezembro numa queda o ecran do Telemóvel estalou, pelo que o meu filho (a quem dei o telemóvel) recorreu à citada loja para accionar o seguro, o empregado que o atendeu solicitou-lhe a apólice do seguro.
Contactei os serviços gerais via telefone, e foi--me informado que seria necessária a apólice do seguro.
Como não encontrava qualquer apólice junto dos documentos de compra arquivados, O meu companheiro dirigiu-se à loja para que houvesse uma maior transparência da situação:
- Se tínhamos a factura do serviço arquivada teríamos de ter a apólice, mas não tendo teria de ser a FNAC a dar-nos essa informação.
Quem o atendeu disse que a factura por si só chegava e que se tivesse ali mesmo o telemóvel resolveria o assunto... não tinha o telemóvel estava com o meu filho.
2 Meses mais tarde e depois de muita insistência descobrimos que a apólice não havia sido feita logo no inicio.
No dia 18 Fevereiro o meu filho exigiu a presença do gerente, que lhe prometeu que a apólice seria feita, e que lhe voltaria a contactar, mais tarde informou os dados do processo e que a seguradora SPB o iria contactar, o que até à data não aconteceu.
No dia 23 o meu filho voltou à loja sem qualquer solução.
No dia 1 de Março dirigi-me à loja e perante a atitude do gerente de loja fiquei com a convicção que estaria sereno e calmo demais para ser um erro isolado.
Será este um Modus operandi da FNAC?
É minha obrigação cívica delatar estas situações a quem tem instrumentos fortes para combater este tipo de crime se o houver.
Não recomendo os seguros da FNAC
Voltaria a fazer negócio? Sim
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