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Fonalarme, Unipessoal Lda
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    2840-254 Cavadas - Seixal
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Fonalarme - Serviço e atendimento maus

Sem resolução
Luis Miguel Guimarães Pinto
Luis Pinto apresentou a reclamação
8 de maio 2016

Foram rápidos na resposta, mas não resolveram o problema para que foram chamados e cobraram 98,40 euros da substituição da bateria. Só depois de receberem o pagamento e perante a reclamação e insistência de que o problema não tinha ficado resolvido é que disseram que afinal não conheciam a central e não assumiram a não resolução do problema, nem devolveram qualquer montante, alegando cinicamente que só tinham sido chamados para substituir a bateria... serviço caro e fiquei mal servido.

Data de ocorrência: 8 de maio 2016
Fonalarme
3 de janeiro 2018
O Sr. Luís Pinto publicou na plataforma Zaask um pedido para “alterar o sistema de alarme existente e reparação de alarme com disparos acidentais”. Quando chegados ao local os 2 técnicos da Fonalarme depararam-se com uma central que desconheciam e cujos manuais na posse do proprietário se encontravam em inglês! Após medição da carga da bateria, que indicava estar descarregada, o que poderia ser uma possível causa de disparos acidentais aquando do corte de energia por parte da EDP, foi proposto ao Sr. Luís a substituição da mesma, que ele aceitou. Paralelamente a isto os técnicos solicitaram ajuda remota e como a central indicava uma avaria por desacerto do grupo data/hora, foi acertada a data e a hora da mesma. A intervenção da Fonalarme limitou-se à substituição da bateria e ao acerto da data/hora da central após a execução desse trabalho, tendo pago por esse serviço:
20€ pela bateria de 12V, 30€ pelo tempo de trabalho e 30€ pela deslocação, o que deu um total de 80€ + 18.40€ Iva. Foi feito um desconto de 15€ na deslocação, visto que o valor em vigor para 2016 é de 45€, foi feito um desconto de 10€ no tempo de trabalho, (2 técnicos x 20€ hora = 40€) e não lhe foram cobrados os kms (ida e volta) a 0,45 cent/km, o que daria mais 9€.
Além disso, desloquei-me pessoalmente mais tarde, a casa do Sr. Luís, (pois não parava de mandar mails e telefonemas constantes), para o ajudar a solucionar ou dar uma solução para um problema que não era da nossa responsabilidade. Nessa minha deslocação que o Sr. Luís não pagou, mais cerca de uma hora que estive na casa dele, inteiramente perfeitamente da situação:
1. A central era-me desconhecida e os manuais que o Sr. Luís tinha em seu poder estavam em inglês !!! Mesmo assim consegui entrar na programação e ensinei algumas coisas básicas que era suposto o Sr. Luís já saber, como utilizador do sistema.
2. O Sr. Luís faz-me lembrar a fábula do “marido enganado”. Tendo sido enganado pela empresa que lhe instalou o sistema inicial, desconfia de tudo e de todos e meteu no seu subconsciente que as empresas existem para o enganar. Aliás é a essa a sua postura, basta ver o seu perfil neste portal.
3. O sistema que tinha em casa com 4 anos era aquilo a que se considera da “idade da pedra lascada”.
4. O Sr. Luís primeiro não sabia quantos detectores tinha instalados, depois disse-me que não tinha a certeza, mas julgava serem 7 de um lado e 7 de outro. Eu abri a central e vi 14 cabos a chegar à central. Se tinha vários detectores "pendurados" no mesmo cabo, desconheço! Não me foi possível responder a essa questão. O Sr. Luís disse-me que eram 12 de intrusão, 5 de inundação e 1 de incêndio (devia-me ter dado logo essa informação) o que perfaz um total de 18 periféricos. Ora como só chegam 14 cabos à central é fácil perceber que a instalação foi mal concebida desde o início.
5. Portanto numa central de 6 zonas com 18 periféricos, o Sr. Luís tem falsos alarmes e quer identificar onde são os alarmes?
6. Foi-lhe proposto um orçamento com um novo sistema recomendando ao Sr. Luís Pinto que aproveitasse toda a cablagem existente, substituindo a central e os detectores por equipamento de dupla tecnologia e grau 3, mais recente, com possibilidade fazer chamadas para telemóveis.
7. Além disso, foi ainda dito ao Sr. Luís, que caso viesse a optar pelo orçamento apresentado , excepcionalmente a Fonalarme devolver-lhe-ia o valor cobrado sobre a forma de Nota de Crédito a descontar no valor final.
8. Esta empresa como o Sr. Pinto disse e muito bem é uma empresa com reputação no mercado da segurança electrónica e está no mercado há 16 anos prestando um serviço honesto, sério e de excelência a todas as centenas de clientes.
9. A Fonalarme não é uma empresa virtual, e não temos culpa que tenha sido enganado. Temos Alvará do INCI ( nº 71493), Registo na ANPC (nº 378) e Certificado de Registo Prévio nº 58, da SIGESP/PSP conforme nº 3 do artº 12º, Lei 34/2013 de 16Mai, para executar o tipo de trabalho que lhe propusemos.
10. O Sr. Luís pagou uma bateria, a deslocação e o tempo de trabalho e foi exactamente isso que a Fonalarme executou, aliás mais do que isso, ainda lhe acertaram o grupo data hora da central, deram-lhe uma explicação (não paga) sobre o funcionamento da central que de todo desconhecia e efectuaram-lhe um desconto na intervenção de 34€. Nem a Fonalarme nem nenhuma empresa lhe consegue resolver os falsos alarmes se não é possível identificar qual o/os detector/es que estão a dar esses mesmos falsos alarmes. Foram-lhe apontadas diversas soluções, cabendo ao Sr. Luís decidir se pretende resolver o problema e optar por elas. Mas as respostas do Sr. Luís continuaram invariavelmente a ser as mesmas: perguntas e mais perguntas sobre questões já respondidas e nada de decisões concretas.
11. Quanto à formação, a Fonalarme paga formação a todos os seus colaboradores e dá formação “on the job” em horas superiores às previstas na lei.
12. A Fonalarme, neste espaço de tempo, trocou com o Sr. Luís Pinto um total de 22 mails !! Dezenas de horas perdidas e improdutivas a responder às suas questões!!
a) 1º mail com 6 perguntas: respondido alínea por alínea;
b) Mais um mail com 9 perguntas: respondido alínea por alínea;
c) Mais um mail com 8 perguntas: respondido alínea por alínea; (muitas das respostas já dadas anteriormente!!!)
d) Mais um mail com 6 perguntas (algumas já repetidas e respondidas): respondido alínea por alínea
e) Mais um mail de 2 questões: respondido alínea por alínea
f) Pedido de cópia do contrato, mais um mail de 9 perguntas. Algumas delas a perguntar aquilo que está bem esclarecido no contrato que solicitou e que insultam a inteligência de qualquer primata.
13. A este último mail já não respondi, tenha dó, se não tem nada que fazer, o meu tempo é muito precioso e caro e é para ser gasto com os meus clientes que me merecem todo o carinho, respeito e atenção.
14. Sr. Luís, os consumidores têm direitos e deveres e as empresas também podem escolher os seus clientes como é o caso da Fonalarme.
15. Se pensou que fazer duas queixas seguidas sobre o mesmo assunto no portal da queixa nos iria beliscar, enganou-se e fica desde já informado que não iremos devolver o valor cobrado pelo serviço prestado, não estamos interessados em tê-lo como nosso cliente e pode recorrer a todos os meios legais que quiser, que cá estaremos para nos defender.
16. Numa primeira fase, pensei seriamente não perder mais tempo a responder-lhe, mas os consumidores que aqui vêm poderão assim conhecer a verdadeira “história”.
17. Para terminar informo-o ainda que não perderei mais tempo consigo e não irei responder a mais nenhuma das suas interpelações, a Fonalarme tem uma avença mensal com uma empresa de advogados (felizmente têm muito pouco trabalho connosco), que irá a partir desta data resolver todo e qualquer assunto sobre este tema.
Passe Vª Exª muito bem e seja muito feliz.
Fonalarme
3 de janeiro 2018
O Sr. Luís Pinto publicou na plataforma Zaask um pedido para “alterar o sistema de alarme existente e reparação de alarme com disparos acidentais”. Quando chegados ao local os 2 técnicos da Fonalarme depararam-se com uma central que desconheciam e cujos manuais na posse do proprietário se encontravam em inglês! Após medição da carga da bateria, que indicava estar descarregada, o que poderia ser uma possível causa de disparos acidentais aquando do corte de energia por parte da EDP, foi proposto ao Sr. Luís a substituição da mesma, que ele aceitou. Paralelamente a isto os técnicos solicitaram ajuda remota e como a central indicava uma avaria por desacerto do grupo data/hora, foi acertada a data e a hora da mesma. A intervenção da Fonalarme limitou-se à substituição da bateria e ao acerto da data/hora da central após a execução desse trabalho, tendo pago por esse serviço:
20€ pela bateria de 12V, 30€ pelo tempo de trabalho e 30€ pela deslocação, o que deu um total de 80€ + 18.40€ Iva. Foi feito um desconto de 15€ na deslocação, visto que o valor em vigor para 2016 é de 45€, foi feito um desconto de 10€ no tempo de trabalho, (2 técnicos x 20€ hora = 40€) e não lhe foram cobrados os kms (ida e volta) a 0,45 cent/km, o que daria mais 9€.
Além disso, desloquei-me pessoalmente mais tarde, a casa do Sr. Luís, (pois não parava de mandar mails e telefonemas constantes), para o ajudar a solucionar ou dar uma solução para um problema que não era da nossa responsabilidade. Nessa minha deslocação que o Sr. Luís não pagou, mais cerca de uma hora que estive na casa dele, inteiramente perfeitamente da situação:
1. A central era-me desconhecida e os manuais que o Sr. Luís tinha em seu poder estavam em inglês !!! Mesmo assim consegui entrar na programação e ensinei algumas coisas básicas que era suposto o Sr. Luís já saber, como utilizador do sistema.
2. O Sr. Luís faz-me lembrar a fábula do “marido enganado”. Tendo sido enganado pela empresa que lhe instalou o sistema inicial, desconfia de tudo e de todos e meteu no seu subconsciente que as empresas existem para o enganar. Aliás é a essa a sua postura, basta ver o seu perfil neste portal.
3. O sistema que tinha em casa com 4 anos era aquilo a que se considera da “idade da pedra lascada”.
4. O Sr. Luís primeiro não sabia quantos detectores tinha instalados, depois disse-me que não tinha a certeza, mas julgava serem 7 de um lado e 7 de outro. Eu abri a central e vi 14 cabos a chegar à central. Se tinha vários detectores "pendurados" no mesmo cabo, desconheço! Não me foi possível responder a essa questão. O Sr. Luís disse-me que eram 12 de intrusão, 5 de inundação e 1 de incêndio (devia-me ter dado logo essa informação) o que perfaz um total de 18 periféricos. Ora como só chegam 14 cabos à central é fácil perceber que a instalação foi mal concebida desde o início.
5. Portanto numa central de 6 zonas com 18 periféricos, o Sr. Luís tem falsos alarmes e quer identificar onde são os alarmes?
6. Foi-lhe proposto um orçamento com um novo sistema recomendando ao Sr. Luís Pinto que aproveitasse toda a cablagem existente, substituindo a central e os detectores por equipamento de dupla tecnologia e grau 3, mais recente, com possibilidade fazer chamadas para telemóveis.
7. Além disso, foi ainda dito ao Sr. Luís, que caso viesse a optar pelo orçamento apresentado , excepcionalmente a Fonalarme devolver-lhe-ia o valor cobrado sobre a forma de Nota de Crédito a descontar no valor final.
8. Esta empresa como o Sr. Pinto disse e muito bem é uma empresa com reputação no mercado da segurança electrónica e está no mercado há 16 anos prestando um serviço honesto, sério e de excelência a todas as centenas de clientes.
9. A Fonalarme não é uma empresa virtual, e não temos culpa que tenha sido enganado. Temos Alvará do INCI ( nº 71493), Registo na ANPC (nº 378) e Certificado de Registo Prévio nº 58, da SIGESP/PSP conforme nº 3 do artº 12º, Lei 34/2013 de 16Mai, para executar o tipo de trabalho que lhe propusemos.
10. O Sr. Luís pagou uma bateria, a deslocação e o tempo de trabalho e foi exactamente isso que a Fonalarme executou, aliás mais do que isso, ainda lhe acertaram o grupo data hora da central, deram-lhe uma explicação (não paga) sobre o funcionamento da central que de todo desconhecia e efectuaram-lhe um desconto na intervenção de 34€. Nem a Fonalarme nem nenhuma empresa lhe consegue resolver os falsos alarmes se não é possível identificar qual o/os detector/es que estão a dar esses mesmos falsos alarmes. Foram-lhe apontadas diversas soluções, cabendo ao Sr. Luís decidir se pretende resolver o problema e optar por elas. Mas as respostas do Sr. Luís continuaram invariavelmente a ser as mesmas: perguntas e mais perguntas sobre questões já respondidas e nada de decisões concretas.
11. Quanto à formação, a Fonalarme paga formação a todos os seus colaboradores e dá formação “on the job” em horas superiores às previstas na lei.
12. A Fonalarme, neste espaço de tempo, trocou com o Sr. Luís Pinto um total de 22 mails !! Dezenas de horas perdidas e improdutivas a responder às suas questões!!
a) 1º mail com 6 perguntas: respondido alínea por alínea;
b) Mais um mail com 9 perguntas: respondido alínea por alínea;
c) Mais um mail com 8 perguntas: respondido alínea por alínea; (muitas das respostas já dadas anteriormente!!!)
d) Mais um mail com 6 perguntas (algumas já repetidas e respondidas): respondido alínea por alínea
e) Mais um mail de 2 questões: respondido alínea por alínea
f) Pedido de cópia do contrato, mais um mail de 9 perguntas. Algumas delas a perguntar aquilo que está bem esclarecido no contrato que solicitou e que insultam a inteligência de qualquer primata.
13. A este último mail já não respondi, tenha dó, se não tem nada que fazer, o meu tempo é muito precioso e caro e é para ser gasto com os meus clientes que me merecem todo o carinho, respeito e atenção.
14. Sr. Luís, os consumidores têm direitos e deveres e as empresas também podem escolher os seus clientes como é o caso da Fonalarme.
15. Se pensou que fazer duas queixas seguidas sobre o mesmo assunto no portal da queixa nos iria beliscar, enganou-se e fica desde já informado que não iremos devolver o valor cobrado pelo serviço prestado, não estamos interessados em tê-lo como nosso cliente e pode recorrer a todos os meios legais que quiser, que cá estaremos para nos defender.
16. Numa primeira fase, pensei seriamente não perder mais tempo a responder-lhe, mas os consumidores que aqui vêm poderão assim conhecer a verdadeira “história”.
17. Para terminar informo-o ainda que não perderei mais tempo consigo e não irei responder a mais nenhuma das suas interpelações, a Fonalarme tem uma avença mensal com uma empresa de advogados (felizmente têm muito pouco trabalho connosco), que irá a partir desta data resolver todo e qualquer assunto sobre este tema.
Passe Vª Exª muito bem e seja muito feliz.
Luis Pinto
4 de janeiro 2018
Foram rápidos na resposta, mas não resolveram o problema para que foram chamados e cobraram 90 euros da substituição da bateria. Só depois de receberem o pagamento e perante a reclamação e insistência de que o problema não tinha ficado resolvido é que disseram que afinal não conheciam a central e não assumiram a não resolução do problema, nem devolveram qualquer montante, alegando cinicamente que só tinham sido chamados para substituir a bateria... serviço caro e fiquei mal servido.
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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