Friparque - Atendimento, enganos e atrasos consecutivos na reparação do electrodoméstico

No passado dia 12 de Setembro de 2016 (2ª feira) dirigi-me à empresa Friparque com o objectivo de deixar um ferro com caldeira para ser reparado. Foi-me dito então, pelo funcionário que me atendeu, que deixasse ficar o ferro, um valor de 10€ e que se o valor da reparação fosse inferior a 45€, então eles tomariam a iniciativa de o reparar, caso o valor fosse superior a 45€, então entrariam em contacto comigo para eu autorizar ou não, a reparação. Depois de tudo tratado, perguntei ao funcionário se iria demorar muito tempo, e este, disse-me que até ao final da semana, provavelmente me diriam alguma coisa.
Até aqui, tudo muito bem. A semana passou e nada mais me foi dito pela Friparque. Deixei passar mais alguns dias, na expectativa de alguém me ligar, mas tal não aconteceu, e eu entrei novamente em contacto com a empresa.
Este contacto começou já de forma um pouco estranha, na medida em que o funcionário ao pedir-me o Nº de ficha para verificar a situação do equipamento, coloca-me a seguinte questão: "É uma máquina de café que deixou cá para ser reparada, não é?", qual não é o meu espanto e imediatamente explico ao senhor que tinha lá deixado um ferro com caldeira e não uma máquina de café. O funcionário foi verificar e disse que realmente o ferro estava lá mas que ainda não tinha sido visto pelo técnico e que o iria ser naquela semana e no final da mesma, alguém me ligaria da empresa. Mais uma vez, passou a semana e ninguém me ligou e ao invés de contactar novamente a empresa Friparque, opto por esperar mais uma semana, até que chega ao dia 30 de Setembro de 2016 (6ª feira) e já em desespero entro em contacto com a empresa, mais uma vez, isto, no período da manhã, e qual não é o meu espanto, quando o funcionário volta com a mesma história da máquina de café. Claro que me exaltei e perguntei-lhes: " Afinal o que é que se passava com o ferro e porque é que ainda ninguém me tinha dito rigorosamente nada?". Mais uma vez o funcionário foi ver o que se passava e o ferro lá continuava, mas agora, o funcionário não sabia o estado dele, pois o técnico não se encontrava nas instalações da empresa, pedindo-me para aguardar até ao final do dia.
Não aguentando mais esta situação volto a ligar da parte da tarde para a empresa Friparque, atendendo-me o responsável de loja e como me encontrava exaltada, elevei o tom de voz e questionei-o sobre o profissionalismo daquela empresa e a responsabilidade da mesma, este diz-me que a empresa é de reparações de electrodomésticos e não um consultório de psiquiatria nem de psicologia, aconselhando-me mesmo, a frequentar um curso grátis para aprender a falar ao telefone.
Pedi-lhe então o seu nome, para poder fazer uma reclamação, e este, diz-me que já me tinha dito, e que não iria repeti-lo, que estava com a loja cheia de clientes e que iria ter de terminar o telefonema. Eu disse-lhe que poderia terminar o telefonema depois de me facultar o primeiro e último nome, o qual a muito custo, acabou por me dar, dois nomes, espero eu que sejam verdadeiros.
Por fim, resta-me concluir que toda esta situação é inadmissível, completamente absurda e lamentável.