À Fundação A.J.U. Jerónimo Usera com acordos com o Estado Português e Câmara de Cascais, Segurança Social.
Os acordos bilaterais com esta entidade, e com a Segurança Social, é de partir a rir.!..
As pessoas mais vulneráveis, tais como viúvas, que tomaram conta do seu marido, Que no meu caso, mais de dez anos devido a uma insuficiência Renal Crônica Terminal realizou tratamento de hemódialise no Centro Diaverum no Estoril desde 8 de Janeiro de 2008, até data do seu falecimento.18 de Agosto de 2018.
Durante este período de tempo o meu marido foi acompanhado por mim, que me constituío como a sua cuidadora informal.
Nunca o Estado Português ou a Segurança Social me deu qualquer apoio, financeiro.
Recebo o rendimento de inserção social 183,73 euros., onde a prestação teve início a 1/08/2018
Os documentos que foram enviados pelos serviços Envelopes selados registados e certificados, pela Segurança Social, tiraram da base de dados, para que o reembolso do funeral não seja pago, e a minha pensão de subrevivência, não me seja atribuída. ´As condições da atribuíção estão na ligislação Portuguesa, Como é de compreender tive que solicitar um Jurista.
É de compreender estando anos desempregada, sem qualquer apoio, é natural que a S. Social contacte este dito organismo " Fundação A.J.U. " que trata as pessoas carênciadas da seguinte maneira surrialista:
1º. Têm que ter telefone, Internet e dinheiro
2º. Visitas marcadas ao domícilio é sempre engano, ( Nunca aparecem )
3º. Através de um trabalho de proximidade centrado em descomprimisso humano, e na cidadania, AJU, desenvolve ações para arruinar uma pessoa, cultivando a despersonalização, alimentado um círculo de ideias de fazer de conta, passando um atestado de burrisse às pessoas, mais vulneráveis e carênciadas.
Conclução : Quem precisa fica arruinado, porque este organismo só quer receber, do Estado Português, Câmara do Concelho de Cascais, das empresas, e dos cidadaões, não ajudão em nada, mas sim fazem das pessoas coitadas e á mercê dos credores a deixarem as pessoas, ficarem cheias de dívidas, por ñ conseguir fazer face as despesas diárias e mensais básicas.
O Estado devia abrir de novo a ´´Mitra`´ pelo menos tinham uma supinha de letras, e uma sopa de cavalo cansado. Sempre eramos mais felizes do que estas aldrabices, muito chiques que não servem para nada.
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