Lisboa, 05/03/2013 Boa noite, Como devem compreender estou à espera de uma resposta; às questões formuladas. Não se devem esquecer que são corresponsáveis das visitas das Entidades Inspectoras e das sus decisões pois um V/Técnico veio com a Entidade inspectora/ Bureau Veritas e acima de tudo foi LisboaGás que escolheu a Entidade Inspectora. Logo não restam dúvidas, que é uma Entidade em que depositam a máxima confiança que me provocou sérios prejuízos , ao falar da instalação de um novo ESQUENTADOR com VENTILADOR para me resolver o problema da EXISTÊNCIA DE Monóxido de Carbono . Fiquei perplexo pois desde a instalação do gás de cidade pelas entidades certificadas naturalmente da vossa absoluta confiança, bem como da DIRECÇÃO GERAL DE ENERGIA E MINAS nada foi feito na estrutura da cozinha , que pudesse alterar OS NÍVEIS DE AVALIAÇÃO , AQUANDO DA INSTALAÇÃO DO GÁS DE CIDADE onde Lisboagás passou a comercializar. É muito estranho , que não consigamos saber qual a entidade INSPECTORA que deveria certificar a instalação feita , pois seria a eles que seriam pedidas responsabilidades ! Aliado a este problema, agora surgiu este de uma ENTIDADE INSPECTORA sugerira instalação de um novo esquentador e depois de ser colocado vir dizer que o antigo estava bom! Para os devidos efeitos tenho cá em casa para ser visto, por quem o quiser ver nomeadamente os V/serviços técnicos e nomeadamemte outras entidades . Não posso ser aconselhado a desembolsar o que desembolsei para cima de €500 se juntar às deslocações, quando o cano a substituir de ligação do esquentador ao tubo de fornecimento de gás, não custou mais de €20.. Alguém vai ter que ser responsabilizado, por esta despesa necessária. Lisboagás e Entidade/Bureau Veritas supervisionaram in loco, portanto estando com técnicos credenciados ambas as entidades não podem dizer que estão alheias a tudo isto. Não vale a pena, tentarem ignorarem o problema e fazerem de conta que nada existiu e o consumidor que pague o pato. Aproveito para mandar todo o conteúdo, para poderem ter uma percepção de conjunto e ajudar a compreender o cerne das questões apresentadas. Melhores cumprimentos, João Peres -------------------------------------------------------------------------------- De: clejo [mailto:clejo@clix.pt] Enviada em: segunda-feira, 25 de Fevereiro de 2013 00:17 Para: 'lisboagas@galpenergia.com' Assunto: ENC: Entidade Inspetora Boa Noite, Dado que não recebi mais nenhuma informação acerca do episódio relatado, o que considero no mínimo estranho, face à gravidade da situação entendo que deverei explicar melhor a situação para que possam fazer um enquadramento claro e subsequente de um episódio que qualquer cidadão/consumidor pode estar sujeito, e que para o qual não podemos continuar a evocar evasivas deste teor ou de outro. Face à informação prestada e que de facto demonstra , que as garantias de segurança quiça não estejam asseguradas da melhor maneira. Porque quando foi de instalar o Gàs cidade tudo facilidades... e se calhar por vezes os chamados certificados de certificação do bom funcioname não eram deixados possivelmente pela azáfama da instalação da altura. Inclusivamente o Dec Lei n.º 30/2006 de 15/02 no seu Artigo 6.o Protecção dos consumidores 1—Para efeitos do presente decreto-lei, entende-se por consumidor o cliente final de gás natural 2—No exercício das actividades objecto do presente decreto-lei, é assegurada a protecção dos consumidores,nomeadamente quanto à prestação do serviço, ao exercício do direito de informação, à qualidade da prestação do serviço, às tarifas e preços, à repressão de cláusulas abusivas e à resolução de litígios, em particular aos consumidores abrangidos pela prestação de serviços públicos considerados essenciais, nos termos da Lei n.o 23/96, de 26 de Julho. 3—As associações de consumidores têm o direito de ser consultadas quanto aos actos de definição do enquadramento jurídico das actividades previstas no presente decreto-lei. reforça a particular atenção que deve ser dada aos clientes, in casu consumidores. De facto para um melhor enquadramento vou tipificar todo o itinerário percorrido para que possam ter uma ideia plenamente esclarecedora tudo o que aconteceu. 1) Tinha um esquentador Vaillant Modelo 275/10 RTZV n.º de fabrico 29498046 instalado na minha residência, quando se verificou que o cano de ligação do gaz ao esquentador libertava algum gás. 2) Por precaução chamei o piquete de Lisboagás/GalpEnergia que confirmou o sucedido.O gás foi fechado , pelo que fiquei sem gás em casa. (Relatório de Visita Técnica/ Original n.º 1810423 de 26/11/2012) 3) Mandei comprar um cano ao AKI que custou cerca de €20 e foi instalado e o assunto ficaria resolvido pensei eu! 4) Não, foi feita nova visita a 29/11/2012 que marquei através de Lisboagás e elaborado o Relatório Técnico com original n.º 1831217 que dicidiu por razões de segurança deixar o Gás fechado, porque quando o esquentador funcionava os níveis de CO2 estavam bem, mas quando o exaustor funcionava os níveis de CO2 não estavam conforme. Esta inspecção foi efectuada pelo Bureau Veritas Rinave ( Venda a Dinheiro n.º 8533/€55 original 1290004 e* Relatório de Inspecção Técnica n.º 1201702/Duplicado 19490) devidamente acompanhado por Técnico da Lisboagás, tendo o gás ficado fechado Contudo , foi-me dito que agora com os novos esquentadores ventilados os problemas seriam ultrapassados. Na minha boa fé e como não entendo nada desta matéria, embora hoje já esteja mais bem informado fui à Worten (2012/12/03) e comprei um Junker (ESQ WRD11-2KME) que custou €339,00 mais € 39,90 de instalação, portanto com uma despesa de €378,90 Para um cano de ligação do esquentador que custou cerca de €20 a parada subiu para mais €378,90! 5) A 2012/12/07 foi-me instalado o novo esquentador pela SERVITIS ( entre as 9,00 h e as 10,00 h) credenciada e que trabalha para o a WORTEN. Pensei que tudo estaria resolvido, com o novo esquentador com exaustor incorporado que me tinha sido aconselhado. Mas não .. a saga continuou. E queriam fechar-me novamente o gás. Aí falei se o problema era do exaustor era desligar o exaustor...porque o problema só acontecia com o exaustor aberto , bocas de fogão abertas e esquentador a funcionar. E claro paguei mais €40,00. 6) Fico perplexo com toda a ligeireza, que se induz um potencial cliente a comprar um novo esquentador, quando a 2012/12/07 se diz com a maior das calmas que o esquentador está bom... e que portanto era desnecessário ter comprado! Será que de moto próprio iria gastar os €378,90 à WORTEN, mais todas as despesas extras que neste momento já ultrapassam os €500. E continuo com o antigo esquentador cá em casa para o poder mostrar a quem de direito estiver interessado e que comprova, que se encontra em bom estado. Isto quando o dinheiro é dos outros tudo é possível! Já os brasileiros dizem que pimenta no outro é refresco. Contudo, não restam dúvidas que fui induzido num erro crasso, que me provocou um prejuízo desnecessário no meu património, e que por todas as razões e mais uma não pode continuar a campear a bel prazer. Pelo que solicito, que atentem na situação pois a imagem das empresas passam muito pelo trato com os clientes. Além do mais não estou disposto a arcar com situações deste tipo, pois alguém terá que arcar com a responsabilidade da despesa desnecessária a que fui impelido. Não se pode admitir é que sejam dadas informações, sabe-se lá porquê que com um novo esquentador com exaustor incorporado tudo se resolveria Será que alguém estará disposto a gastar dinheiro por gastar? Para mais nos tempos negros que navegámo? Melhores Cumprimentos JPeres -------------------------------------------------------------------------------- Assunto: ENC: Entidade Inspetora Boa noite, De facto é lamentável, que só agora me venham dar a resposta a um pedido que tenho todo o direito de saber por todas as razões e mais uma. Quando fizeram a instalação dos injectores? será , quando da mudança do gaz houve uma febre de instalação e pelas normas que tanto pugnam e com razão, até se esqueceram de deixar como era de regra um certificado que certificasse que a instalação estava conforme as regras. Pelo menos deveria ter havido uma passagem de um certificado por uma entidade credenciada que certificasse que o "serviço efectuado estava conforme" , as regras de segurança e que os " níveis de monóxido de carbono estavam acautelados" Certo ou errado? Pelo que sei existe uma entidade que instala e outra que certifica , mas ambas têm que ser entidades credenciadas. A não ser assim e a não haver uma entidade a quem possa pedir responsabilidades de uma instalaçãoque foi feita na casa de um cliente , no caso da cidade de Lisboa, aquem teria que pedir responsabilidades se algo de grave acontecesse por instalação deficiente ou por falta de acautelamento na análise dos níveis de monóxido de carbono? Pergunto se o exame/teste ao monóxido de carbono era feito ou não, quando da reconversão efectuada pela LISBOAGAZ, por subcontracção por entidades credenciadas, que depois eram supervisionadas por outras entidades Credenciadas, para ver se o serviço prestado se encontrava dentro das normas de segurança exigíveis? Não posso compreender que não disponham em base de dados uma informação crucial, para qualquer eventual incidente que pudesse haver numa instalaçõ de gaz/habitação e aliás essencial caso houvesse algum problema , que implicasse Seguradoras e apuramento de responsabilidade, que como sabem era a primeira coisa a pedir . Como me encontro envolvido num problema, que afecta gravemente os meus interesses e sobre o qual já elaborei um dossier que será transmitido a diversas entidades , não só no sentido de alertar os consumidores, cidadãos mas também apurar responsabilidades acerca de prejuízos materiais a que fui sujeito iniciado pela substituição de um mero cano de ligação de gaz a um esquentador, do qual disponho de diversas facturas e recibos das despesas efectuadas, solicito mais uma vez que essa informação me seja prestada, sob pena de poder entender que a segurança dos clientes da LisboaGAZ não estar suficientemente acautelada, face à ausência de informação crucial para a clarificação e responsabilização de qualquer falha de instalação,resultante da conversão para o novo tipo de gaz de cidade que é do V/pleno conhecimento. Sem mais, apresento melhores cumprimentos desejando também um Bom Natal e um Novo Ano com uma nova Luz. João Peres PS. Junto Pdf de suporte dos factos. -------------------------------------------------------------------------------- De: Serviço a Clientes Lisboagás [mailto:lisboagas@galpenergia.com] Enviada em: sexta-feira, 21 de Dezembro de 2012 17:53 Para: 'clejo@clix.pt' Assunto: Entidade Inspetora Estimado Cliente, Vimos por este meio responder ao seu contacto do dia 05 de dezembro, referente à entidade inspetora, o qual mereceu a nossa melhor atenção. De acordo com a nossa análise da situação, informamos que sendo o assunto da exclusiva competência do Operador de Rede de Distribuição da Região de Lisboa, Lisboagás GDL – Sociedade Distribuidora de Gás Natural, S.A, entidade responsável pela gestão da rede, solicitámos os devidos esclarecimentos. A mesma entidade lamenta não ser possível responder positivamente ao solicitado, dada a antiguidade do processo. Apresentamos os nossos melhores cumprimentos, aproveitando a oportunidade para lhe desejar umas Boas Festas e um Ano Novo repleto de energia Positiva. Carina Silva Lisboagás 808 506 009 (Dias úteis, das 09h às 21h) banner-jpeg Nº Fornecimento: 8405287
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