Grandes números, grande sucesso, grandes lucros. Tudo deveria ser sinónimo de grande empregabilidade e eficiência. Para além das gasolineiras terem habituado o povo a sujar as mãos nos postos de abastecimento e reduzido bastante a quantidade de empregados enquanto os lucros foram disparando sem fim, continuam a haver bastantes postos em que o tempo perdido para pagar é bastante elevado. Não muitas vezes por haverem poucas caixas, mas mais ainda por não haver empregados para ter as caixas a funcionar em simultâneo. A Galp da Moita, por exemplo, chega a ter filas absurdas com apenas uma caixa existente, e apenas 1 pessoa que serve para efectuar os pagamentos e ir tirar cafés, ao mesmo tempo que tem que estar atenta às pessoas que se estão a servir.
Eu "dou o meu" dinheiro à BP (devido à promoção muito porreira que tem com o Pingo Doce) e à Cepsa.
Não "dou dinheiro" a mais nenhuma gasolineira (tirando obviamente situações em que precise mesmo de gasolina e não tenha mais nenhuma hipotese por perto).
Cumprimentos
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