Em lua de mel, eu e a minha esposa pedimos viagem ás Seychelles. O regresso foi pedido para o dia 28 de Junho. Seguem factos ocorridos:
a) No dia 25/06, os clientes detetaram, por um mero acaso, uma incoerência nas datas de voo de regresso que constavam da documentação entregue pela Geostar. Em algumas das folhas que foram entregues no conjunto de documentação era referido que o voo de regresso ocorreria no dia 27/06 e não no dia 28/06, conforme foi solicitado. No entanto todas as restantes folhas relativas aos transfers, ferry boat, e check-out no hotel datavam para 28/06/2017. Os clientes confirmaram junto do balcão do Hotel que a noite de 27/06 para 28/06 estava reservada e paga, com check-out a ocorrer dia 28/06, em linha com as datas de voo inicialmente previstas;
b) Após constatação desta incoerência nas datas do voo de regresso, o cliente tentou contactar telefonicamente o agente local para esclarecer a situação. Dadas as evidentes barreiras linguísticas e as más condições de telecomunicações, não foi possível a resolução telefónica. A única solução encontrada passou a ser a reunião presencial, no dia seguinte. Este facto é importante na medida em que obrigou à realização de um evento que constitui um transtorno e um impedimento ao gozo pleno das férias contratadas, por motivos alheios aos clientes;
c) A reunião presencial ficou agendada para a tarde do dia 26/06, hipotecando todos os planos de férias que se tinham previsto para esse dia e obrigando ao seu cancelamento;
d) Durante a reunião presencial, o cliente tentou ligar para o número de assistência da Geostar para clientes no estrangeiro (NOTA: apesar da diferença horária, a chamada foi efetuada durante horário laboral PT), mas ninguém atendeu a chamada;
e) A reunião prolongou-se e obrigou inclusivamente à colaboração dos funcionários do hotel. Após diversas tentativas de chamada, o agente local conseguiu confirmar junto da transportadora aérea Emirates que o voo de dia 27/06 estava de facto agendado (erradamente agendado por parte da Geostar) e reservado em nome dos clientes em questão, ao contrário daquilo que os clientes haviam solicitado;
f) Tal confirmação da viagem de regresso a 27/06, um dia antes do suposto e do previsto, causou transtorno adicional na medida em que impediu o gozo pleno das atividades planeadas para esse dia. O facto de existir voo erradamente reservado, obrigou o agente local a reagendar todos os transfers para o dia 27/06;
g) O facto da vossa agência ter erradamente adquirido e reservado o voo de regresso e de ter induzido em erro os clientes bem como o agente local, obrigou ao condicionamento de 2 dias da viagem, tendo hipotecado por completo o direito dos clientes ao gozo pleno das férias contratadas através da vossa agência;
h) Apresentados os factos via apoio cliente, a Geostar não deu qualquer resposta sobre o transtorno causado, e sobre a sua responsabilidade no impedimento do gozo pleno das férias, direito consagrado em sede legal. Como a via emial não resutlou, talvez por este meio consigamos obter resposta.
i) Não recomendamos a Geostar para organizar viagens de importância maior, como é o caso das Luas de Mel. No mais simples e básico, conseguiram errar.
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