No dia 26/09/2020, fui contactado pela empresa Gifermo, através do Sr (*), em resposta a um anuncio meu em que procurava um automóvel clássico dos anos 80/90 .
O Sr. (*), declarou que teria em exposição na sua oficina um veiculo para restauro e venda que seria do meu interesse, enviando-me assim a morada das instalações para que eu pudesse me deslocar e verificar o estado do veiculo.
Chegando ao local, deparo-me com um veiculo completamente desmantelado existindo apenas practicamente um chassi disponível para visita, pelo que me terá sido dito que o restante do veiculo seria montado e restaurado consoante a minha decisão.
Após alguma ponderação da minha parte,no dia 10/10/2020, efectuei uma transferência bancária para a conta do Sr. (*) -a pedido do mesmo- no valor de mil euros (1000€), com o intuito de ficar com um veiculo da marca Honda e modelo CRX, em estado irrepreensível e devidamente restaurado (acordo este que terá sido apenas verbal, ao qual eu me comprometi em pagar 1000€ antecipadamente e ao qual a Gifermo se comprometeu em restaurar um automóvel á minha medida e gosto ficando apenas a meu encargo jantes e volante).
No dia 06/11/2020
Dirigi-me pelas 11.00h ás instalações da oficina Gifermo II a pedido do Sr. (*), para que pudéssemos concluir o negócio de compra-venda do veículo. Ao chegar á oficina, deparo-me com um automóvel que em nada se parecia com o que teria sido combinado anteriormente entre mim e a Gifermo.
Basicamente um carro em mau estado a vários niveis, mas com bancos estufados,motor recondicionado e um banho de pintura medíocre para o valor em questão. Profissionalismo e experiência em restauro? Na minha opinião, zero. Humildade e Honestidade? Menos de zero. Constatando tal situação, pedi ao Sr. (*) que me devolvesse o dinheiro já adiantado- (no dia 10 de Outubro de 2020, 1000€) tendo sido negado o retorno do dinheiro já investido como sinal. Pedi ainda, inúmeras vezes, uma factura em que fosse comprovado o uso e gasto dos mil euros por mim transferidos, coisa que também não me foi fornecida.
Data de ocorrência: 16 de novembro 2020
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