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GNR - Excesso de autoridade e não atendimento de pedido de informação

Sem resolução
Carlos Gonçalves
Carlos Gonçalves apresentou a reclamação
27 de fevereiro 2018

Pelas 15 horas a patrulha do posto da GNR do posto da Lousã, prestando serviço na rotunda do cemitério de Serpins, deu ordem de paragem a uma viatura conduzida pelo meu filho, tendo lhe pedido a exibição dos documentos, tendo este recusado a sua exibição por razões que só este conhece.
Quando chego ao local vejo o meu filho a ser algemado e a ser conduzido à viatura da GNR, não esboçando qualquer tipo de agressividade ou a dirigir palavras injuriosas para aqueles agentes.
Passado alguns momentos e já com o meu filho dentro da viatura dirigi-me aos agentes para lhes pedir a informação de para onde iam levá-lo, tendo os agentes ignorado meu pedido e arrancando de imediato com a viatura.
Após isto desloquei-me ao posto da GNR da Lousã, onde confirmei a presença do meu filho.
Questionei qual o crime que tinha cometido ao que me disseram que tinha sido a desobediência em não mostrar os documentos.
Não se compreende a atitude dos agentes da GNR em algemá-lo, porque não houve qualquer ameaça, tendo o meu filho mantido a calma em todo o diálogo que manteve com aqueles elementos.
É também de criticar a "fuga" dos elementos da GNR ao meu pedido de informação, não tendo qualquer respeito pela minha preocupação de Pai.
Finalizo com a informação que tanto a viatura conduzida pelo meu filho é da sua propriedade, e tem toda a documentação legal exigida, assim como tem habilitação de condução.
 

Data de ocorrência: 27 de fevereiro 2018
Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários

Caro Carlos Gonçalves,
Se a sua queixa se depreende-se apenas com o facto dos elementos da GNR não lhe terem facultado a informação para onde iam levar o seu filho, eu até aí compreendia. Agora, reclamar porque o seu filho foi levado para o posto da GNR algemado, mesmo sem ter sido agressivo verbal ou fisicamente, isso acho ridículo. Como sabe, e se não sabe passo a informá-lo, está em Diário da República que qualquer agente da autoridade, quando devidamente identificado, pode pedir a identificação de qualquer cidadão. Caso este se recuse a identificar-se, têm toda a legitimidade para o levarem às instalações policiais para proceder à identificação do sujeito. Como deve calcular, não conhecendo a pessoa que se está a pôr dentro de um carro, é normal que o tivessem levado algemado por uma questão de segurança. Um conselho: o senhor devia era advertir o seu filho, que já tem mais que idade suficiente para perceber estas coisas, que não se deve desobedecer às autoridades. Sim, desobediência é crime e a ação policial foi corretíssima!
Com os melhores cumprimentos,
HV

A maria é GNR?

Ver perfil de
6 de março 2020

Não se identifica nem a ele nem ao carro como pedido pelos agentes e ainda pensam que são gente !! Certamente que tiveram o tratamento merecido que nestas situações , peca sempre por escasso !! Depois vem o pai dizer que tem tudo em dia e que não compreende porque foi algemado !!! Se não estava lá para assistir,como sabe que não houve ameaças ?!! .....Se fosse um pai preocupado, devia era lhe ensinar ou ter ensinado as boas maneiras !!!! E quando a autoridade pede documentos , só tem mais é de os facultar ....e se não o fizer sujeita se ao que aconteceu !