GNR - Intervenção arrogante e despropositada de membro do corpo

Fui buscar a minha mulher que é prof na escola de Vila Boim, parei o carro como faço todos os dias no espaço mais perto da porta de saída. Chego invariavelmente 2 minutos antes ou depois. Tenho em atenção se está a carrinha de transporte de crianças, paro sem sair da viatura. Hoje parei mesmo em cima do sinal de proibição de estacionar. Um dos dois guardas que estavam em frente à porta do outro lado do passeio dirigiu-se a mim e disse-me para sair porque estava em frente à placa, eu tentei explicar que era um minuto ou dois e não sairia do carro havendo imenso espaço para a dita carrinha, não tolerou e mandou-me sair, eu sai, quando estou a fazer a manobra o outro guarda manda-me parar e intercalou-me sem lógica e cheio de arrogância dizendo que eu tinha mexido a cabeça, entretanto a minha mulher chegou e eu no meio da via dentro do carro a ouvir que ele era a lei e que se eu não concordava , isto com aquela cara que gostariam de fazer quando estão a tratar com ciganos ou delinquentes, mas não o fazem, fez-me a mim porque é um grande mal educado e impertinente o que é bom para mafiosos, não para uma pessoa como eu que bem vociferei ele estar a ser ilógico, tenho idade e cultura para ser pai e professor de todas as disciplinas dele, o outro guarda assistia sem palavras, esteve bem, mas em arrogância do homem parecia que estava a educar um feirante. Inadmissível, em tantos sítios que já vivi e tem que ser na terra dos meus antepassados que por abanar a cabeça sou violentado por uma espécie de autoridade que a perdeu assim que julgou, eles não tem de julgar nada nem ninguém, mas sim aplicar a lei mesmo que eu não goste, aplicar a lei não é julgar seja o que for. è para isso que existem juízes e juristas.