Venho por este meio expressar a minha preocupação e descontentamento em relação ao tratamento dado ao caso do meu irmão, Daniel Martinho Mota Alcaparra, e da sua companheira, Inês Pardal. No dia 30, ambos saíram para comprar material escolar e, ao regressarem, depararam-se com uma situação de grande tensão, que resultou em agressões físicas graves. Tanto o meu irmão como a Inês foram atacados, ficando ambos inconscientes. Entre os envolvidos estavam a ex-esposa do meu irmão e o atual companheiro dela.
Antes dos incidentes, a GNR foi acionada, mas, infelizmente, demorou cerca de 1 hora e 30 minutos a chegar ao local, permitindo que os agressores fugissem. Posteriormente, o meu irmão e a Inês dirigiram-se ao posto da GNR para apresentar queixa, mas enfrentaram dificuldades devido a falhas no sistema, o que prolongou o processo.
Dias depois surpreendentemente, em vez de receber apoio como vítima, o meu irmão foi detido sob acusações de violência doméstica, uma acusação que consideramos injusta e sem fundamento, especialmente considerando que várias testemunhas podem atestar que ele foi a vítima naquela situação. Além disso, têm surgido notícias que sugerem um histórico de violência por parte do meu irmão, o que não corresponde à realidade, visto que ele está separado da sua ex-esposa há mais de dois anos e mantém uma relação pacífica e respeitosa com a Inês.
Dado o impacto negativo que estas alegações infundadas têm causado na vida do meu irmão, peço que se realize uma investigação justa, imparcial e baseada em provas concretas. A verdade e a justiça devem prevalecer, para que se possa retificar qualquer erro que tenha sido cometido.
Agradeço a atenção e a consideração dada a este apelo.
Atenciosamente.
Data de ocorrência: 30 de agosto 2024
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