27 de dezembro 2018 (editada a 29 de dezembro 2018)
No dia 27/12/2018, ao balcão 66 no aeroporto de Lisboa tentei fazer valer os meus direitos como passageiro aéreo devido a um atraso de 2 horas com meu voo entre Lisboa - Tenerife - Las Palmas. Quis ter acesso aos meios de comunicação. A empregada de Groundforce recusou estes direitos dizendo que só um atraso de mais de 3 horas dava estes direitos. Isso não é verdade - a lei neste assunto diz que um atraso de 2 horas em casa de voos de 1500km ou menos dá direito à assistencia. A sua colega tentou ridiculizar-me em frente dos outros passageiros e recusou também os meus direitos.
Acusamos a boa recepção da reclamação, designada em epígrafe, que foi alvo da nossa melhor atenção.
As informações dos Clientes são confidenciais e não são partilhadas com entidades externas pelo que, a Groundforce efetuou a gestão da reclamação diretamente com o Passageiro.
Subscrevemo-nos com os nossos melhores cumprimentos,
Groundforce transferiu minha queixa a companhia aérea para tratamento. Isso não é correcto. Foram os funcionários de Groundforce que me negaram os meus dereitos. E de todas as formas não tenho recebido nenhuma resposta da companhia aérea. Então a minha queixa ainda não fica tratada.
Os funcionarios responsaveis do não-respeito dos meus direitos eram empregados da Groundforce e não da companhia aerea. E à Groundforce a responder a minha queixa.
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