Leya
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Leya Portugal - Atentado ao meu bom nome. Acusações graves e infundadas.

Resolvida
tiago goncalves
tiago goncalves apresentou a reclamação
12 de junho 2013

Reclamação contra Grupo Leya, e Empresa Esegur, Por eventos ocorridos durante a Feira do Livro de Lisboa de 2013, nos dias 9 e 10 de Junho, Tiago Gonçalves,  A quem de Direito e na expectativa da melhor atenção, No Passado dia 10 de Junho de 2013 desloquei-me à Feira do Livro de Lisboa no final do dia onde fui alvo de comportamentos atentórios dos mais fundamentais direitos de qualquer cidadão de um país desenvolvido – o direito ao bom nome e o direito à presunção de inocência. Dado que os eventos têm lugar durante um período de dois dias, conforme explanarei abaixo, peço desde já a paciência e bondade para ler o texto abaixo apesar da sua extensão. Passo a descrever os eventos: 1 – Durante o referido dia, acima citado, desloquei-me à Feira do Livro para aproveitar os preços especiais e investir em Livros. Ao final do dia, durante um período de elevada afluência, e após quase duas centenas de euros de compras com a consequente quantidade de sacos e volumes que tais aquisições pressupõem, nos stands do grupo porto editora, fui abordado por um colaborador da empresa de segurança Esegur com vista a demonstrar comprovativo daquelas compras. 2- Na abordagem do colaborador da empresa Esegur, aquele segurança usou duma abordagem violenta verbalmente, tempestiva e audível num largo raio acusando-me explicita ou implicitamente de tentativa de roubo. Mais declarou que eu o teria feito, ou atentado, igualmente no dia anterior (conforme situação que abordarei mais abaixo). 3- Como cidadão sensibilizado para as vantagens da existência de sistemas de segurança com vista a diminuir o número de roubos que permite reduzir custos e adquirir livros a um preço mais reduzido, fiz prova, junto do segurança, de cada livro. Livro a Livro. Factura a Factura. 4- Francamente transtornado com o evento que tomou lugar em público, em voz audível e do que representa de atentório ao meu bom nome, mais solicitei ao segurança que me acompanhasse pelos stands para que tivesse a confirmação das minhas aquisições. Aquele colaborador da esegur acedeu, e agora numa linguagem e tom bem mais sociável pode confirmar junto dos editores que verdadeiramente adquiri todos os livros. Finalmente tive da parte daquele individuo um pedido de desculpas pela abordagem. 5- Embora pareça uma experiencia de somenos importância, volto a salientar que sou sensível à importância dos sistemas de segurança, mas sou intolerante para com o denegrir do bom nome que resulta de usar abordagens temperamentais na linguagem, no tom de voz, nas acusações infundadas e no volume da voz usado em público. Aquele direito ao bom nome, embora universal para com todos os cidadãos, assume relevante importância devido à minha profissão. Como Professor universitário, que sou, os eventos ocorreram num local onde com elevada probabilidade podem ter testemunhado as acusações contra mim proferidas indivíduos (estudantes de todos os níveis de ensino superior de idade adulta) com elevados danos para a minha reputação! 6- Clarificada a prova e após a alteração do comportamento do colaborador da Esegur, solicitei ao mesmo que me instruísse das razões que o levaram a ter comigo um comportamento aceitável, (solicitar prova de compra), e um comportamento altamente reprovável, (de o fazer em tom e com acusações graves e infundadas, e com elevada exposição publica). Fui informado pelo segurança da Esegur que aquele comportamento resultava de exigência do responsável do grupo Leya, que mais tarde se identificou perante mim como Sr. Luis Saraiva. Este senhor representante do grupo Leya na feira terá exigido à segurança que me seguisse e que me abordasse porque possuía um elevado volume de sacos! 7 – Porque acredito na racionalidade dos indivíduos, solicitei ao segurança que me acompanhasse até ao stand do grupo Leya para confrontar o referido responsável Sr Luis Saraiva do grupo Leya. Uma vez reunidos todos os envolvidos no stand da Leya questionei das razões deste evento. Fui informado por aquele senhor que o meu elevado volume de compras era suspeito!?! Mais salientou que de acordo com eventos ocorridos no dia anterior teria levado a, embora tivesse, bem como naquela data, informações totalmente comprovativas do contrario, assumir que eu teria furtado porque tinha muitos Livros!?! 8- Aqui chegado, passo a explanar os eventos ocorridos no dia anterior, 9 de Junho, no stand da Leya. Naquela data, juntamente com um amigo, desloquei me ao stand do grupo Leya. Pretendia, como fiz, aqdquir obras daquele grupo. O meu acompanhante, que não ia adquirir, ajudava-me, aguardando na praça central do stand sentado numa das mesas ai disponíveis, enquanto eu recolhia dos diversos stands os livros que queria adquirir no âmbito da promoção de leve 4, pague 3. Enquanto o meu amigo aguardava que eu fizesse as minhas escolhas, distraía-se a jogar um jogo no telemóvel. Por este altura foi abordado pelo mesmo responsável, Sr Luis Saraiva, que prontamente o acusou de estar a fotografar os livros que escolhi, posteriormente adquiri, e que se encontravam em cima da mesa. O meu acompanhante negou e mostrou-lhe fisicamente o telemóvel onde ele estava a jogar. Não satisfeito, aquele responsável da Leya, acusou-o de estar a tentar remover os alarmes, (em plena Luz, numa área central dos stands!) que ele prontamente negou e demonstrou. O sr Luis Saraiva pediu desculpas (condicionais, “se estiver errado”) e de uma forma pedante (à semelhança do dia seguinte acima descrito) afastou-se. Fui informado pelo meu amigo das irrazoáveis acusações que ele recebeu e confrontei na caixa enquanto pagava as minhas compras (facturas Leya n0s 313031758; 313031762; 313031760; e 313031771). Tive um pedido de desculpa da colaboradora na caixa e assumi que se tinha tratado de excesso de zelo ao qual não assisti porque percorria os stands. Não fui abordado por ninguém e no dia seguinte, onde ocorreram os eventos acima, o Sr Luis Saraiva confirmou que tinha visto que estavam 16 livros em cima da mesa, confirmou que adquiri todos na caixa, em grupos de 4 conforme a promoção. Confirmou ainda que todos os livros que foram depositados na mesa foram adquiridos. Que uma vez na mesa, não foram deixados em nenhum outro lugar e foram adquiridos e pagos! (desta conversa é testemunha o colaborador da Esegur que participou da conversa no dia seguinte). Confrontado então com os indícios que teriam levado o Sr Luis Saraiva a despoletar o incidente tao prejudicial ao meu bom nome no dia seguinte, respondeu-me o mesmo, e apesar de admitir tudo o que acima foi descrito!, que simplesmente comprava muitos Livros!!!!! (absolutamente Kafkiano este argumento!) Ser Responsável de uma organização não significa, aparentemente, ter comportamentos responsáveis! E estar rodeado de cultura não permite absorver por osmose a mesma! Mais saliento, que no dia 9 de Junho não fui solicitado que confirmasse as minhas aquisições coma respectiva factura, o que teria anuído com enorme satisfação porque me permitia fazer prova do meu bom nome e evitar os eventos que ocorreram no dia seguinte! Em relação ao Grupo Leya deixo a promessa de não voltar a adquirir nenhum produto (embora respeite os direitos autorais, porque sou autor eu mesmo), e o enorme lamento daquelas aquisições bem como de mais uma aquisição no dia 10 (factura no 313035604) num total a rondar os cem euros. O Grupo Leya convive mal com aqueles que adquirem cultura em elevados volumes! E eu convivo mal com falsas acusações que podem afectar o meu bom nome no desempenho da minha profissão! Mais solícito: A – à ASAE e ao Sr Provedor da Justiça que proceda à investigação dos eventos ocorridos e a respectiva admoestação e concordantes penalizações das entidades envolvidas – Grupo Leya e empresa Esegur; B – à APEL e à Camara Municipal de Lisboa solicito que não permitam que os stands do Grupo Leya, travem o caminho pelo exterior dos mesmos no parque Eduardo VII durante a Feira do Livro de Lisboa. Não quero ser forçado a passar com as minhas compras através do espaço Leya e voltar a ser acusado de roubo porque adquiri muitos livros nos outros expositores. Caso se verifique em subsequentes feiras naquele parque a mesma logística do grupo Leya que não permite a circulação livre ao redor dos seus stands apresentarei reclamação às entidades competentes. C – à diversa comunicação social a quem envio a descrição destes eventos, encontro-me ao vosso dispor para adicionais esclarecimentos. D – à Empresa Esegur que dê formação aos seus colaboradores na abordagem ao público e nos direitos fundamentais dos cidadãos. Em relação ao segurança envolvido reconheço que depois da prova feita por mim, alterou significativamente o seu comportamento e me pediu desculpas sentidas e me tratou com o respeito que mereço como cidadão. Aquele colaborador partilhou comigo o receio de ser demitido pela sua linguagem e abordagem inicial. Sou frontalmente contra e testemunharei do seu comportamento posterior e atribuo a culpa inicial à sua juventude e falta de formação no posto de trabalho da responsabilidade da empresa Esegur. Responsabilizo fundamentalmente o Grupo Leya, na pessoa do seu responsável, que exigiu que eu fosse seguido, acossado e acusado publicamente porque adquiri um volume elevado de livros que o mesmo reconhece, que no grupo Leya, foi integralmente pago e manuseado no estrito cumprimento da legalidade. E – Ao grupo Leya aconselho a rever as políticas e as pessoas associadas à gestão. O bom senso parece ser crescentemente raro, mas os negócios vivem das vendas. Os clientes que compram mais são necessariamente bem vindos, pelo menos, tanto quanto os que compram menos. Salvaguardo me o direito de agir judicialmente caso verifique que aqueles acontecimentos me prejudicam física, emocional ou socialmente em data posterior. Em especial, caso se verifiquem danos na minha reputação no exercício da minha profissão. Muito grato pela atenção disponibilizada, Tiago Gonçalves (11 de Junho de 2013)

Data de ocorrência: 12 de junho 2013
Leya
11 de setembro 2013
Exmos. Srs.

Informamos que a esta mesma reclamação já respondemos oficialmente, a 12 de junho, à APEL, organizadora da Feira do Livro de Lisboa, onde teve lugar a ocorrência pelo que deverá o queixoso contactar aquela associação com vista a obter a resposta por nós emitida há dois meses atrás e que o mesmo solicitou por essa via.

Com os melhores cumprimentos,

LeYa – Direção de Comunicação
Esta reclamação foi considerada resolvida
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