No dia 21/11/2017 foi entregue uma viatura de substituição na Guerin, sediada na Rodovia das Covas – Urgeses, Apartado 2171, 4810-997 Guimarães. A funcionária da empresa fez uma rápida indicação dos danos da viatura, referindo apenas que os mesmos estavam registados no sistema. Aquando da entrega da viatura, o cliente foi confrontado com o facto de se encontrar um risco, menor que o diâmetro de uma moeda, na jante da viatura (vide anexo). O cliente tem dúvidas sobre a origem do dano, dado que a viatura esteve apenas 1 dia com o cliente e apenas esteve estacionada em dois sítios: num parque fechado no local de trabalho do cliente e na garagem particular da sua residência. Nunca a viatura foi estacionada em estacionamento paralelo a um passeio. Apesar da incerteza sobre se o dano na jante já existia ou não no dia em que a viatura lhe foi entregue (uma vez que não lhe foi dado a verificar cada centímetro da viatura com o detalhe e minúcia que uma verificação completa exigiria), o cliente dispõe-se a custear a reparação do dano mínimo encontrado na jante da viatura. No entanto, a Guerin Guimarães requereu ao cliente o pagamento imediato do valor de 123 euros o que, no seu entender, é um valor claramente abusivo, tendo em conta o tamanho diminuto do risco. O cliente, que sempre agiu de boa-fé, sente-se lesado pela Guerin que não apresentou qualquer comprovativo/orçamento que justifique o valor pedido pela reparação do dano (tendo apenas sido feita uma estimativa "parametrizada" por um sistema informático), pelo que o cliente considera o valor apresentado claramente inflacionado. Mais se acrescenta que em nenhum momento foi apresentado ao cliente qualquer tabela, preçário ou condições contratuais para este tipo de situações específicas.
De salientar, que até à data, a Guerin Car Rent mesmo após ter sido contactada via e-mail (customerrelations@guerin.com.pt) não deu qualquer resposta ao cliente sobre a reclamação em causa. O cliente escreveu no Livro de Reclamações da Agência.
Só através da publicação no Portal da Queixa é que foi possível a resolução deste caso. Lamentavelmente as entidades oficiais não dão feedback aos consumidores lesados.
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