Tudo se iniciou num formulário enviado a milhares de empresários portugueses que, achando que estariam a dar resposta a uma Instituição Publica portuguesa, responsável pela análise do comércio em Portugal, devolvemos em Setembro de 2010, devidamente assinada e carimbada, sem nos apercebermos que ao fazê-lo estaríamos a aceitar um débito, que posteriormente recepcionamos, por serviços de publicidade, que nunca usufruímos que nunca intencionamos subscrever.
Ora, a ser assim, e até na opinião da DGAE que já informou o Ministério Publico desta burla, remetemos nesta data uma ultima carta a invocar a nulidade do dito contrato e portanto a anulação do débito recepcionado, cuja cópia remetemos para V/ conhecimento.
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