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HABIT 3 - coação

Sem resolução
Amélia Pereira
Amélia Pereira apresentou a reclamação
12 de junho 2017

Bom dia

Pensei em vender o meu apartamento há alguns anos atrás e fiz um contrato para promoção/venda deste com a imobiliária Habit3, em 2012 (em regime de não exclusividade)

O apartamento não foi vendido e o Sr. Victor (acho que seja o responsável pela imobiliária) em 2014 contactou-me para fazer um novo contrato mas em regime de exclusividade pois, assim, haveria mais divulgação e a probabilidade de venda aumentaria. Este contrato prevê uma comissão, para a agencia de 4%.

Uns meses depois uma colaboradora da agencia contacta-me e pede-me o Certificado Energético do imóvel e que caso não o entregue o imóvel deixaria de ser promovido pela agencia. Falei que não tinha e que assim sendo abdicava do trabalho da agencia.

Não voltei a ser contactada para nada, até ao final de 2016 (por um colaborar, Israel, que entretanto não voltei a ver, embora a agencia se situe no prédio onde resido), que me pergunta se o meu apartamento ainda estava à venda e que tinha um cliente muito interessado nele. Falei que nesta fase não estava a pensar propriamente no caso mas que tudo seria uma questão de valores.

Como referi o Israel «desapareceu», a 17 de março fui contactada pelo Sr. Victor que me diz ter muita urgência em reunir comigo. Fui à agencia nesse mesmo dia, no regresso a casa.

Nesta reunião o sr. Victor apresenta-me um documento/contrato, já impresso, que queria a todo custo que eu assinasse naquele momento, que referia que o meu apartamento seria vendido a um cidadão com residência no México, que seria vendido por um valor de 160.000€ (contrariamente ao valor pedido que é 155.000€), desse valor 20.000€ seriam para a agencia e que eu teria de abandonar o apartamento até ao dia 6 de maio.

Mostrei desconforto com tudo, não assinei e disse que ia pensar.

A 23 de Março enviei um email onde referi que a comissão do contrato com a agencia é de 4% e não o absurdo que pedem, que a escritura teria de ser feita em Braga e a partir de agosto.

Dias depois remetem-me uma nova versão do contrato. Agora a data de escritura passa de 6 para 10 de maio e a comissão à agencia de 20.000€ para 16.000€. No que toca ao local da escritura não há referência.

Desde essa data fui contactada imensas vezes, por telefone e pessoalmente (tendo em conta que para entrar e sair de casa passo em frente á agencia) para que assine o documento. Insisti sempre que este não corresponde às minhas condições, pelo que não o assinaria.

A 16 de Maio enviei um email á agencia a referir que caso não me remetam um documento que vá de encontro às minhas condições até ao final de maio eu não venderia o apartamento.

A 26 de maio recebi uma nova versão do contrato. O valor da comissão continua a ser de 16.000€, refere a escritura durante o mês de agosto mas não há referência a que esta seja realizada em Braga.

A 27 de Maio a agencia leva um novo cliente/potencial comprador ao meu apartamento.

Perante isto a 5 de Junho envio, por carta registada, comunicação á agencia que não quero mais qualquer intervenção deles na venda do meu apartamento.




Ao receberem esta carta enviam-me um email onde referem «Julgamos ser de interesse de ambas as partes a resolução extrajudicial deste litígio, pelo que solicitamos que nos contacte por via telefónica para o 258 906 600 ou 926 767 914, a fim de agendamento de reunião.»

Pergunto: sou obrigada a assinar um contrato que não faz referência a fatores importantes para mim, tal como o facto da escritura ser realizada no concelho de Braga (falamos de um potencial cliente com residência no México)? Estando o apartamento a ser promovido por 155.000€ e sendo vendido por um valor superior (o que é extremamente estranho) tenho de pagar mais à imobiliária? Acresço que este potencial cliente não visitou o apartamento!




A propósito da venda do apartamento ser superior ao valor pedido, referi mesmo á imobiliária que este fator de provoca desconforto pois, embora não possa dizer nada de concreto, pois até nem conheço a pessoa em questão, me é estranho e referi mesmo que não me quero ver envolvida em «negócio ilícitos»




Peço que me esclareçam e me orientem

Obrigada

Data de ocorrência: 12 de junho 2017
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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