Assinei, a meio do ano de 2016 um contrato sem fidelização com o Virgin Active. A Setembro de 2017, com trinta dias de antecedência, enviei e-mail para o correio eletrónico que me foi disponibilizado avisando acerca da minha intenção de rescisão, sendo que Setembro seria o último mês de usufruto do serviço.
No mês seguinte, Outubro do mesmo ano, existiu a tentativa de débito directo, e, quando questionado com a questão, o Virgin Active (Raquel Portela) alegou que não tinha recebido qualquer e-mail. Voltei a transmitir formalmente a minha intenção de rescisão para o e-mail indicado pela pessoa em questão.
Em Novembro, voltou a existir a tentativa de débito direto, e, mais uma vez, quando questionei, foi-me dito que a minha intenção foi apenas formalizada no dia 16 de Novembro pelo que só produziria efeitos em Dezembro.
Em Dezembro de 2017, voltou a existir tentativa débito direto.
Já consultei um advogado e esta situação é considerada crime e tentativa de roubo.
Esta situação é inconcebível e deixo um apelo a toda a comunidade de utilizadores que não assinem qualquer contrato com a Virgin Active.
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