A 4 de Novembro de 2021, comprei, na loja do Seixal, um sommier CASINO BOX 140x190, com arrumação interior e um colchão ZURIQUE no valor de 355,28€ (FRTSX 2021/5935).
Passado sensivelmente 1 ano, ao abrir o sommier talvez pela 4 ou 5 vez (no máximo), o mecanismo de abertura saiu do sítio e impossibilitou o fecho do mesmo. Para conseguir fechar o sommier e conseguir usar a cama, fui obrigado a desaparafusar 3 dos 5 parafusos que seguravam o mecanismo e desmontar o amortecedor do lado direito. A desmontagem foi efetuada porque os parafusos que fixam o amortecedor ao tampo já estavam desaparafusados, originando a falha do mecanismo.
Entrei em contacto com a Homycasa para pedir a devida assistência, ao abrigo da garantia, e fui informado que teria de pagar 28€ (vinte e oito euros) de deslocação porque não são eles que fazem o serviço e teriam de contactar uma empresa externa. Voltei a insistir na garantia e que não teria de ser eu a suportar o arranjo de um artigo defeituoso ou mal montado. A funcionária Filipa Cohen informou-me que a avaria não seria defeito de fabrico e que a responsabilidade seria minha porque estes equipamentos têm manutenção. Embora seja a primeira vez que oiço tal coisa, deveria ter sido informado na altura da compra. Ainda assim, não é minimamente razoável que ao fim de meia dúzia de vezes que o mecanismo é utilizado, este avarie. Com ou sem manutenção, não é minimamente aceitável. Tendo em conta que o artigo em questão tem 2 funções, colocar um colchão por cima para ser usado como cama e abrir para colocar outros artigos no seu interior, falhou na segunda função quase sem ser utilizado para esse propósito. Se isto não é um defeito de fabrico, o que será?
A funcionária mostrou-se totalmente intransigente, mesmo quando confrontada com factos inegáveis. É lamentável que tendo feito essa primeira compra no ano passado e posteriormente uma outra compra já este ano (curiosamente, um outro sommier ainda por levantar), me seja negado um direito tão básico como uma assistência técnica ao abrigo da garantia.
Não são, obviamente, os 28€ (vinte e oito euros) que me movem a reclamar. É a negligência do vosso atendimento e atenção ao cliente, do qual qualquer empresa depende para o seu sucesso.
Perdem um cliente a muito curto prazo e, a longo prazo, com certeza, perderão muitos mais. Assim se fazem as "casas" e a carteira de clientes. Mais tarde, quando as coisas correm mal com as empresas, culpamos a sorte.
Não sei se funcionária Filipa Cohen, que se apresentou como subgerente da loja Homycasa no Seixal, representou a política da empresa ou apenas a sua, mas foi a única imagem que tive da empresa. Eu apenas falei com que se apresentou com capacidades para tomar tal decisão e que transmitiu uma política de atenção ao cliente completamente descartável. Transmitem uma política de atenção ao cliente completamente descartável. Assim como vocês, vou descartar-vos.
Data de ocorrência: 14 de dezembro 2022
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