Na noite de 15 de julho de 2019, levaram-me ao hospital Agostinho Ribeiro, por eu não conseguir conduzir sequer, devido a uma infeção urinária.
Chegada ao hospital, fui atendida pela senhora D. (*), que ao ver-me em estado débil, aconselhou-me a dirigir-me ao porteiro de serviço naquela noite de nome (**), de modo a que me deixasse entrar a fim de conseguir atendimento prioritário tendo em conta as imensas dores que eu tinha naquela noite.
Assim o fiz, dirigida ao porteiro expliquei toda a situação que me levara ali, ao que ele respondeu: “ Vai ter de aguardar porque cólicas renais ou inflamação de bexiga não são de ordem prioritária, aliás, há gente lá fora á espera com dores no peito que até podem ser AVC’s e têm de esperar pela sua vez...”
indignada perguntei se o sr (**) tinha noção do que estava a dizer, mas preocupado em ler o jornal em cima de uma maca, não teve a dignidade e humanismo de me orientar e ajudar como lhe compete, pelo serviço que presta e pela cidadania que aparentemente lhe falta.
Fui atendida pela senhora doutora com muito respeito e profissionalismo, mas devo acrescentar que sofri a espera devido ao cruel e frio Porteiro (**) de Felgueiras
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.