Hospital Beatriz Ângelo
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Hospital Beatriz Ângelo - Atitude dos profissionais

Sem resolução
Francisco José Martins Ferreira
Francisco Ferreira apresentou a reclamação
18 de janeiro 2016

Boa noite, são neste preciso momento 19h46 do dia 18 de Janeiro de 2016, eu Francisco Ferreira encontro-me neste momento no serviço de urgência com a minha filha que está á espera de ser vista por um médico, há cerca de duas horas e meia. Após verificar que já será um pouco de abuso dirigi-me ás informações para tentar saber mais quanto tempo faltaria para que a miúda fosse vista, ao que a recepcionista respondeu que não poderia dar essa informação, mas que ainda tinha bastantes crianças á sua frente, como não gostei de ouvir tal comentário e para que me pudesse acalmar, não levantei qualquer tipo de alaridos e desloquei-me ao exterior para apanhar um pouco de ar e acalmar-me, e então dá-se o motivo desta minha queixa, qual não é o meu espanto quando no exterior encontro vários pseudoprofissionais de saúde a satisfazerem os seus vícios, ou seja dois médicos do serviço de urgência e vários enfermeiros, todos numa alegre cavaqueira, a fumar e a beber café, com uma atitude de quem ninguém tem para atender. Olho para dentro da sala e vejo a mesma completamente cheia de crianças e seus pais num total desespero de tantas horas de espera, acho que é inconcebível este tipo de atitudes dos, e volto a frisar, pseudoprofissionais, porque não lhes consigo dar outro nome com o tipo de atitude e consideração por todos nós que aqui estamos á espera que os nossos filhos sejam atendidos, não digo que não têm direito, apenas acho que deveriam ser mais profissionais e mostrar consideração por todos este seres humanos que aqui estão desesperadamente horas e horas a fim á espera.
Deveriam ser pouco mais inteligentes e quando vêm ao exterior fumar e beber café, não o deveriam fazer junto do serviço de urgência e não deveriam vir tantos de uma vez, nem estarem a "fazer sala", enquanto as pessoas estão para ali, deveriam saber escolher as suas prioridades, porque ninguém os obriga a serem médicos e enfermeiros, foi escolha própria e deveriam saber honrar os compromissos e juramentos efectuados para com a profissão e para com os cidadãos, é uma vergonha a atitude que têm e mostrar um desrespeito enorme por quem ali se encontra...

Data de ocorrência: 18 de janeiro 2016
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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