A minha irmã faleceu na unidade hospitalar Beatriz Ângelo (Loures), no dia 09/08/2017, com apenas 44 anos, com problemas cardíacos congénitos e hereditários a familiares diretos, que se manifesta na segunda ou terceira década de vida, e em conversa com o cardiologista dessa unidade, que fez chamar a essa unidade os familiares diretos, foram dadas garantias de um rastreio aos mesmos, depois de conversar com a cardiologia, para serem descartadas as possibilidades de mais algum caso idêntico na família, tendo em vista a gravidade da doença, que se manifesta na maioria dos casos por morte súbita. mas até agora nunca fomos contactados para se proceder a tal rastreio.
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