Hospital Beatriz Ângelo
Hospital Beatriz Ângelo
Performance da Marca
9.2
/100
Insatisfatório
Insatisfatório
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
3%
Tempo Médio de Resposta
0,6%
Taxa de Solução
1,6%
Média das Avaliações
22,3%
Taxa de Retenção de Clientes
46,2%
Esta é a sua empresa? Clique aqui

Hospital Beatriz Ângelo - Negligência Médica

Sem resolução
Ines Amado
Ines Amado apresentou a reclamação
5 de outubro 2017

Venho desta forma expor um caso de negligência médica, ocorrida na urgência de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Neatriz Angelo.
Após 4 horas de ter dado entrada nas Urgências Gerais, e apos ter sido observada, a minha mãe Idalina G. A. (69 anos de idade) foi encaminhada diretamente para a urgência de Ginecologia e Obstetrícia com um quadro de PROLAPSO UTERINO,
Aguardou cerca de 2horas e foi observada pela Dra Amélia Martins, a qual tratou a Sra I.A sem qualquer dignidade humana.

Mandou a Sra Idalina retirar a roupa e colocar-se na mesa de observação obstetra ( deixando a Sra Idalina sem roupa e sem qualquer lencol a cobrir o seu corpo despido e de pernas afastadas, enquanto a Dra falava ao telemóvel com uma amiga.
Proferindo frases como..... “ vá agora tenho de ir que tenho ali uma de perna aberta”...
Durante a observaçao esteve sempre ao telemóvel (usando o ombro e queixo para suster o aparelho)
Ignorou o quadro clínico da Sra Idalina quando esta a informou que à uma semana atrás tinha feito uma cirurgia naquele mesmo hospital, devido a uma crise gravíssima de hemorroidal.
Ao colocar o espectro ( sempre a falar ao telemóvel) a Sra Idalina queixou-se de dores e a Dra ignorou dizendo que não doía.
Retirou o espectro e fez palpaçao, a Sra Idalina queixou-se novamente com muitas dores e a pedir ajuda, a Dra ignorou novamente dizendo-lhe que não havia dor.
Durante toda a observação gozou e fez troça de tudo o que a Sra Idalina dizia.
Assim que retirou as luvas, e terminou de examinar, deixou novamente a Sra Idalina deitada na maca, nua e de pernas afastadas, e afastou-se sem proferir uma única palavra.
Foi a Sra Idalina que pediu por favor para a Dra lhe receitar qualquer coisa para que as dores parassem.
Foi-lhe receitada uma pomada vaginal de 3€ para mulheres em início de menopausa. ( quando a Sra Idalina já não possui qualquer órgão reprodutor e tem 69 anos de idade)

A Sra Idalina foi inequívocamente negligenciada, sentido-se humilhada, mal tratada fisicamente e psicologicamente, e ignorada, por quem deveria ser profissional da saúde.

A falta de ética profissional e dentológica por parte da Dra Amélia Martins, fez com que a Sra Idalina Amado fosse tratada sem qualquer dignidade humana, tornando inquestionável a abertura de um processo disciplinar.


Tudo isto foi testemunhado pelo Dr.Joao Paulo Marques e duas estagiárias/internas que observando incrédulos ao que se passava, nunca por vez nenhuma tomaram uma atitude, ignorando o que estava a acontecer.

Envio em anexo a imagem ( a imagem pode chocar) do estado em que a Sra Idalina saiu do hospital após ter sido observada pela muito pouco ou nada profissional Dra Amália Martins que disse não ser nada, e que nao tinha dores. É claro e evidente que se trata de um PROLAPSO UTERINO grave, causado pelo quadro clínico de homorroidal/intestino e que foi totalmente ignorado e negligênciado pela Dra Amália Martins.

Foi apresentada queixa por escrito no Hospital Beatriz Angelo

Atentamente
Inês Amado

Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 5 de outubro 2017
Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários
Esta reclamação ainda não tem qualquer comentário.