Hospital Beatriz Ângelo
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Hospital Beatriz Ângelo - Recusa de atendimento

Sem resolução
José Palminha
José Palminha apresentou a reclamação
17 de março 2023 (editada a 20 de março 2023)
Exmos sres,
José António Rosado Palminha, vem por esta via reclamar atendimento de cirurgia no dia 16/03/2023.
Com antecedente operatório no Hospital de Sta. Maria em Lisboa em 2017, e após episodio de urgência no hospital das Gambelas em Faro em Dezembro de 2022, onde seria eventualmente intervencionado e de onde sai porque expliquei que iria ser tratado em Lisboa.
Por indicação de familiar durante o episodio em Gambelas, recorri ao Hospital Beatriz Ângelo, especificamente ao Dr. Gimenez Rossello, para observação e tratamento relativo a doença arterial obstrutiva periférica, no pressuposto que seria um nome de referência no tratamento dessa condição clínica.
Após consulta, no início de 2023, fui informado que necessitaria nova intervenção para a qual me predispus.
Marcada nova consulta, teria que fazer vários exames no sentido de preparar a intervenção cirúrgica, lamentavelmente não fui convocado para esses exames.
Em nova consulta, e apos nova marcação de exames por parte do Medico e por mim pessoalmente na secção administrativa, fui convocado para fazer apenas um eletrocardiograma.
Na consulta subsequente ao exame, assinei termo de responsabilidade para a cirurgia, confiante que finalmente teria alívio de situação extremamente dolorosa, que se arrasta já há anos, que se agravou e em que me encontro.
No dia 16 de Março deste ano, por chamada telefónica anterior, fui convocado para cirurgia,
As 8 da manhã desse dia dei entrada no Hospital Beatriz Ângelo, em jejum conforme fui informado, para tratamento operatório e internamento subsequente.
As 15 horas desse dia, em jejum já depois de estar em maca e preparado desde as 8 da manhã para a operação, fui Assistido por outro medico que diz ser da mesma equipa, coadjuvado por duas assistentes . Alegou este Medico que a cirurgia anterior teria corrido mal, dai o atraso no atendimento.
Não obstante, fui informado pelas assistentes que haveria casos mais graves que o meu e que me convocariam posteriormente, assim não iriam operar neste dia. Alegaram também que não teriam anestesista. No entanto verifiquei que muitos outros utentes que ali deram entrada foram atendidos.
Volto para o Algarve, para Lagos onde resido e trabalho (com capacidade limitada por esta condição e com muitas dores) depois de aviso no local de trabalho que iria finalmente ser intervencionado na esperança de substancial redução da limitação imposta por esta condição.
A minha chefia tem conhecimento da minha condição desde 2017, e todos me desejaram as melhoras por verificação das minhas limitações.
Os custos de deslocação e físicos foram grandes e a resposta foi no mínimo insultuosa.
Sinto-me defraudado por quem rejeitou ajudar no que outros consideram urgente e que me impede de andar, dormir, fazer esforços, ir a praia etc.
Como em especifico a minha perna não estaria em risco de ser amputada, não haveria urgência em ser intervencionada. Tanto mais que relacionam o tabagismo diretamente com a doença e já não fumo.
Assim entendi a mensagem passada por essas assistentes, continuo na mesma situação e agora com receio que a prestação desses “profissionais” não corresponda ao bom desempenho e praticas por recusa previa.
Data de ocorrência: 17 de março 2023
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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