Hospital da Horta, E.P.E.
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Hospital da Horta, E.P.E. - Falta de preocupação com o estado dos utentes

Sem resolução
Ana Carina Sousa Garcia Laranjo
Ana Laranjo apresentou a reclamação
22 de janeiro 2018

Reclamação ao Hospital da Horta
Eu Ana Carina Sousa Garcia Laranjo, venho por este meio alertar para situação de cirurgia pedindo deste modo a vossa atençao para a situação, que passo a desenvolver.
Em novembro de 2015 em sequencia de acusar algumas dores no ombro esquerdo, realiza-se consulta com a médica de família, no centro de saúde, que após ouvir as queixas para despiste manda realzar RX no centro de saúde. Após a realização do mesmo, ela observa uma pequena calcificação encaminhando a situação para ortopedia no Hospital da Horta.
Em consulta com o Dr. Miguel Cruz o mesmo manda realizar um novo RX e ecografia. Após o resultado dos exames e em relação ás queixas contínuas de dor a aumentar, e falta de agilidade da mão, ele pede uma eletromiografia, o Hospital pondo em questão a necessidade desta ser realizada, coloca o Dr. Luis Lavado para observar a necessidade de semelhante exame, tendo este negado a necessidade do exame, passa alguma medicação com o intuito de existir uma diminuição da dor, com a indicação de a tomar as suas palavras foram as seguintes se as doreas passarem a menina continua a fazer a medicação se não passarem a menina pára. Uma vez que não existio alívio da dor eu deixei de tomar a medicação. Em sequencia tive nova consulta na qual passou nova medicação com as mesmas indicações se tiver alívio da dor, contínua, se não pára. Continuando com a perssistencia de dores perante a medicação deixei de tomá-la. Perante a persistencia das dores e significativo aumento das mesmas, ele realiza uma infiltração.
Após algum tempo e já sem poder suportar as dores dou entrada no dia 1 de Junho de 2017 dou entrada no seguro de trabalho perante acidente de trabalho, onde me mandaram novamente realizar um Rx e uma ecografia, onde detetaram tendinite, e fui encaminhada para fiseuterapia , durante dez dias. Sem qualquer alívio da dor, e persistencia das mesmas ele realiza pedido de artroscopia. No ambito do pedido, sou chamada pelo seguro para realizar resonancia. Após resultados da mesma foi-me dito que era uma tendinite calcificante de 10 mm, e que não era provocada pelo acidente mas que seria uma doença profissional, portanto o seguro não se podia responsabilizar por isso.
Continuando a ser acompanhada pelo Hospital o Dr Luis Lavado em sequencia de não melhoramento das queixas de dor faz pedido de cirurgia no dia 14 de Julho de 2017 com o nível de prioridade clínica normal.
Como trabalho numa cozinha, e vendo-me limitada sem conseguir exercer as minhas funções derivado ás dores e falta de força tive que meter baixa. Na qual continuo á espera de resolução, cirurcica.
Com aumento brutal das dores dirigime á urgencia na qual fui atendida pelo dr Rui Mano que realizou injeção e medicação pela veia que aliviou as dores significativamente.
Perante falta de acompanhamento médico, durante a espera para a cirurcia e aumento significativo das dores pedi consulta para o diretor do serviço de ortopedia, Dr. Barata. Á qual fui atendida por outro médico novo, que nem sei o nome, que leu o relatório da resonancia, que nunca tinha sido lido por mais nenhum médico do hospital, o que me foi dito foi que a lista de espera não era assim tão grande e que não sabia se existia rotura de tendão. Eu perguntei:
-E como é que vão saber?
Ele disse só quando abrirem no bloco iram ver se tiver cozem.
Em sequencia de novo aumento das dores recorri novamente á urgencia, na qual fui atendida pelo Dr. Javier, que me disse o seguinte eu não lhe posso realizar qualquer tipo de administração medicamentosa porque eu não sei o que a menina tem, aqui no computador só me aparecem pontos de interrogação. - Tendinite ?????? Bursite ????? Rotura de tendão????
Então ele pergunta:
-A que é que a menina vai ser operada? Eu não sei a unica coisa que é confirmada é a calcificação.
Mostrei-lhe o relatório da resonancia e a sua resposta foi:
-Para mim já existe um bursite crónica, mas eles vão operar, mas não se convença de melhoras, no alívio das dores.
Passou-me metamizol e vim-me embora.
Perante toda esta situação continuo de baixa, com significativa piora, e sem acompanhamento de ortopedia.
A minha questão é:
Se com tres RX e uma ressonancia não sabem a que vão operar, e uma vez inserida já na lista de espera, e com significativa piora, não deverião proceder á realização de mais exames, e realizar a cirurgia, que médicos são os que nós temos se não realizam todos os exames necessários para saber o que vão operar.
Para além desta situação estou de baixa desesperada com dores, não vejo resolução da cirurgia, e após ter pedido á medica de família Dra Isabel Azevedo para passar a baixa como doença profissional ela diz não conhecer isso, apesar de me ter sido dada essa indicação quando estive no seguro por ser uma tendinite calcificante, continua a passar a baixa por doença natural.
Não consigo sequer realizar as minhas tarefas devido ás dores acho que esta situação já se prolonga á tempo demais.
 

Data de ocorrência: 22 de janeiro 2018
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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