No dia 7 de junho de 2019 realizei uma ressonância magnética no Hospital da Luz (Oeiras).
Fui chamada à hora indicada, bem atendida no antes e no pós exame, tendo-me sido dado um documento com a data de entrega do exame, cinco dias úteis depois, a qual, devido aos feriados de 10 e de 13 de junho, coincidiria com o dia 18.
Hoje, dia 24 de junho, duas semanas e quatro telefonemas depois, ainda não possuo qualquer indicação acerca da data de entrega do dito exame e respetivo relatório.
O que se passa afinal? Ocorreu um erro durante o exame? A máquina sofreu uma avaria? O técnico não procedeu à gravação? Não possuem impressora e/ou tinta? Não há quem de direito interprete o exame? Não há quem de direito que redija o relatório? Não há quem de direito que assine o relatório? Não há quem explique o que se passa?
É a desumanização para com quem se encontra menos bem.
Se existe um erro, uma dificuldade, por que razão não informar a signatária? Nada mais do que uma questão de ética, de deontologia médica (neste caso), de RESPEITO PARA COM O PRÓXIMO.
Se é certo que criticamos o serviço público de saúde - vemos bem o que se passa -, também é certíssimo que somos realmente assaz míopes no que concerne ao serviço privado prestado, neste caso, pelo Hospital da Luz (Oeiras).
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